quinta-feira, 27 de março de 2014

ENTRETERAM-SE A CAVALGAR



NÃO GOSTO DE GUARDAR SÓ PARA MIM O QUE NOS ENSINAM! ALIÁS, SERIA EGOÍSTA! E ISSO É MUITO FEIO!

Então aprendam...quase no fim terão oportunidade de ouvir e fixar um novo pretérito do verbo ENTRETER!

                                            Eles ENTRETERAM-SE!!!!


http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=726434&tm=9&layout=122&visual=61




"Artigo 9.º
(Tarefas fundamentais do Estado)

             ... ... ... ...
f) Assegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da língua portuguesa; ... ..."
 
 
O que quer dizer, segundo este extracto da Constituição, que há aqui um atropelo, incompreensão, ou assim a modos de uma coisa estranha e que começa a ser "transversal" lá por aqueles sítios da Lapa! Ou o Senhor não representa - ou fá-lo mal - o Estado?!
 
 

Nota 1: O Lomba tinha razão: não há o direito de dizer em "on" o que se deveria dizer em "off"! E penso que alguns deveriam estar sempre em "off" para não nos desgraçarem mais! E depois não me venham dizer que não temos razão para desconfiar de "licenciaturas" e diplomas de equivalência reforçada!

Nota 2: Costumava escaqueirar-me a rir com o nóia, o meia-leca! Mas esta é do Guedes, que também é Marques!


terça-feira, 18 de março de 2014

25 de ABRIL: Dia de LUTO NACIONAL!


Senhor(a) Deputada(o)

O 40º aniversário do 25 de Abril deveria ser um motivo de regozijo, de júbilo, de alegria!

Vejo, como vereis certamente, que qualquer dispêndio nas suas comemorações são um ónus para o erário…o mesmo é dizer que para todos nós contribuintes CIDADÃOS deste País! E uma afronta à miséria que grassa!

Depois…não há motivos para celebrar, INFELIZMENTE!

 A Nação está depauperada, desmoralizada, espoliada, ultrajada…e a comemoração do 25 de Abril será apenas um motivo de manifestação de vaidades e pesporrência daqueles que mais o contraditam no quotidiano da governação!

Perdeu-se a alma e o espírito daquele momento de LIBERDADE que ecoou na Pátria!

Gente amarfanhada na contagem da mealha que lhe resta ao fim de escassos dias passados da percepção da mesada e sem perspectivas de FUTURO!

Gente com a vida desfeita e rasgados os sonhos e a fé num porvir desencantador e desencantado pelos que dizem governar Portugal não está com ânimo de festejos e demonstrações de falsas alegrias!

De discursos circunstanciais e mentiras estruturais estamos FARTOS!

De aproveitamento do momento para despiques e acusações recíprocas com exibição de esqueletos alheios nos armários da memória…mais FARTOS estamos!

Que se engalanem balaustradas com o vermelho dos CRAVOS…é uma afronta àqueles que sonharam a libertação de um País!

Dos 3 D…nada resta senão desencantos e arremessos de sobranceiras discursatas!

Não temos já paciência para escutar o desenrolar de recados de parte a outra e relembranças de culpas da bancada fonteira!

O tempo é de promover o luto…e outra forma de luta! Uma luta DEMOCRÁTICA e sem oneração dos CIDADÃOS!

Fechem-se as portas da AR! Estenda-se uma faixa negra sobre a fachada em sinal de luto!

Venham a(o)s Senhore(a)s Deputada(o)s para a rua, para a celebérrima escadaria proibida, de faixa negra no braço, acompanhando a manifestação de LUTO das gentes que desfilarão em SILÊNCIO e de negro revestidas, diante da casa da DEMOCRACIA encerrada para reflectir sobre nova etapa iniciada há 40 anos!
 
(Não é necessário o gradeamento e a polícia! O SOBERANO tem modos e educação!)

Não temos necessidade de guerra física! Nem de desforço! Temos urgente necessidade de mostrar ao País e ao Mundo que este é um aniversário diferente! Ao fim de 40 anos…estamos de LUTO!

E estamos de LUTO porque todo este desgoverno da Nação e da Europa nos diz que é a forma de protesto mais adequada para lembrar que se completam 40 anos sobre uma mão cheia de promessas que aqui se fizeram, neste espaço de civilização antiquíssimo, e que foram goradas por meia-dúzia de rapazinhos pouco maduros para o papel de governação de um País! Estes rapazinhos não merecem que neste dia especial a CASA da DEMOCRACIA os receba em celebração de festa e que os escute a proferir discursos de mentira e de coacção e provocando os DEMOCRATAS num espaço politicamente sagrado!

Não queremos ouvir harpias grasnando desgraças de inelutabilidades falseadas!

Serenos, recordemos ABRIL com manifestação de pesar! É dia de LUTO! Estão a matar-nos a esperança, o sonho, a liberdade!

Perdemos a independência!

Resta-nos ter a DIGNIDADE de mostrar o nosso PROFUNDO DESCONTENTAMENTO exigindo, pelo LUTO, que olhem para este POVO, esta NAÇÃO que ousou SONHAR, ousou ser parte de um ESPAÇO que se dizia de ESPERANÇA! Mostremos, pelo LUTO, que nos sentimos DEFRAUDADOS!

Não alinhemos em despesas no deslumbramento de cravos que murcharam! De nada servirá o confronto de discursos e discursatas submetidos a vénias de vassalos no enfrentamento de soberanias diversamente entendidas!

A verdadeira SOBERANIA reside no POVO…e este é expulso da Assembleia sempre que nela pretende ter, por si e não por delegação, uma palavra de reprovação sobre os desvios ao seu voto e às promessas que basearam essa delegação!

…e o POVO vai estar na rua, cá fora, a cem metros do edifício – a distância que se impõe à “escumalha”, à “ralé”, à “arraia miúda”, para evitar conspurcações DEMOCRÁTICAS!

Se o POVO está na rua de pé e de LUTO, ele que é o SOBERANO, deverá a(o) Senhor(a) Deputada(o) estar com ele, que é dele, Povo, a cadeira em que se senta! Se o Povo está de pé, esteja de pé, por uma questão de respeito DEMOCRÁTICO!

Dia 25 de Abril é um dia de LUTA, de LUTO e de SILÊNCIO!

Já basta de tanta atoarda descabelada sobre o que o POVO deve sofrer!

O caminho do POVO é um caminho de DIGNIDADE e de afirmação de SOBERANIA, TRANQUILA mas FIRME!

Não pactue, Senhor(a) Deputada(o) com celebrações descabidas e de festa quando NÓS, o POVO, estamos de LUTO!

Desça as escadas – fisicamente – e venha prestar a sua HOMENAGEM ao POVO em quem reside a SOBERANIA de que é simples DELEGADO!

domingo, 16 de março de 2014

PRIMAVERA MASOQUISTA...ou o TESTE DO ALGODÃO

Depois de tanta argúcia e dissimulação nos encargos do Estado com as dívidas públicas; e tanta ignomínia atirada para cima dos "70" (que afinal são 74!); e tendo em conta os prefácios do PR (assustadoramente timorato e meio trôpego na expressão dos pensamentos) e as previsões do post troica; e a capacidade da Nação pagar ou não em que tempo a chamada "dívida pública"; é altura de ver que os números - que são como o algodão - nunca enganam; e que andamos a ser "distraídos" por ludíbrios, enganos ou mentiras; acertemos em que a Nação só poderia pagar em 40 anos a dívida (já ultrapassada) de 189.000.000.000 € mas que tomamos como referencial.

Então é assim: sabendo que apenas 1/4 das famílias paga tributos de IRS; partindo do princípio que todas pagariam por igual para simplificarmos (o que não se passa, pois o imposto é "progressivo" - não confundir com proguessista!) ; e que os ditos "mercados" aceitam a renegociação dos tempos e juros - tempo= 40 anos e juros=1,5% (convenhamos interessante face à alternativa de não pagar, e a exemplo do que foi concedido à Alemanha nazi - conquanto aqui, no Portugal, se diga viver-se em DEMOCRACIA), teríamos de concluir conforme o Quadro I que segue.

Se atendermos a que está incluída nesta dita dívida pública o "reforço" (chamemos-lhe eufemìsticamente assim, pois haverá dúvidas dos contributos devidos por quem de direito para o dito) do Fundo de Garantia de Depósitos Bancários (cuja provisão deveria constar das comparticipações periódicas dos senhores da Banca); bem como nela se inclui o "financiamento" da dita Banca (digamos assim, ou de outra maneira: o Povo está a pagar a falência do sistema bancário, objecto de gestão mui prudencial, como diria o senhor Costa, que é o supervisor da área); poderíamos fazer o exercício renovado e apresentado no Quadro II que também segue abaixo.

Da comparação dos resultados, isto é, pagando o Povo o que deveria - e não estamos aqui a entrar  com demagogias nem masoquismos presidenciais - o que se verifica é que em termos de juros e "maturidades" (como dizem os "cientistas da coisa"), cada Família pagaria 38,78 € (trinta e oito euros e setenta e oito cêntimos mensalmente durante 40 anos e não 204,36 € (duzentos e quatro euros e trinta e seis cêntimos). Convenhamos que se isto não for justo...então vamos para o default (que é o que os "cientistas" chamam à banca-rota!). Ou seja: se a culpa não foi do Povo de chegar a Nação a este despautério; e sabendo da boa-vontade em haver inter-ajuda entre os nacionais deste cantinho; tudo se conciliaria e concertaria num consenso (outro, que não o do senhor residente em belém) equilibrado e suportável - note-se que os 38,78 € serão muito mais qualquer coisa, pois nisto de impostos há que ter em conta a sua "progressividade"- e não distribuição igualitária.

Uma outra ideia que pode entreter-nos é a de transformar a dívida em crédito de forma a que ela seja participação dos credores na actividade produtiva do País que proporcione o tão almejado desenvovlvimento - que dizem os "cientistas" mais sérios e que o PR acha meio masoquistas - que nos daria um incremento de PIB, de bem-estar e paz social, de diminuição de desemprego (ou seja, incremento de trabalho), propiciaria, concomitantemente e decorrentemente, um aumento das rendas tributárias por inerência do acréscimo de riqueza nacional, etc., etc., numa "espiral de desenvolvimento" que não é exequível com a asneirada, com a burrada da austeridade redentora! Só um asno - ou dois, conforme aqueles a que nos referirmos no decorrer do discurso mais acalorado à mesa do café - é que não enxerga!

Para ilustrar o que se diz, nada melhor do que analisar o Quadro III e ver que mesmo a 4,3% e a 20 anos...a DÍVIDA É IMPAGÁVEL! É que para além da "capitação familiar" decorrente, há que ter em conta todo o resto da massa tributária a colectar para um mínimo de suporte do Estado Democrático enquanto tal!

Qual a Família que consegue esportular 445,39 € (QUATROCENTOS E QUARENTA E CINCO EUROS E TRINTA E NOVE CÊNTIMOS) POR MÊS DURANTE 20 ANOS (!!!!) - e estamos a falar de "quotizações tributárias" médias e iguais - para além do restante montante de impostos para a manutenção do tal ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO - ?????

Só mesmo um NEFELIBATA, um ESQUIZOFRÉNICO, um PARANÓICO é que consegue afirmar a viabilidade desta loucura! O que equivale a dizer que se o dito for detentor de poder factual ... o melhor é apeá-lo o mais depressa possível e por qualquer meio antes que este País se torne num lugar de assassínios permanentes (vide, I República!!!!).

Nota 1: o autor destas linhas tem por hábito escrever em português lídimo...e chamar os bois pelos nomes! E não é destituído! Ao contrário do senhor passos (foi o referido que mencionou a abonação incipiente), é abonado de massa encefálica; quanto à outra, e devido à falta da nomeada na caixa craniana do senhor coelho, está a tender para zero sem qualquer hipótese de refazer-se! Depois digam que há gente que comete loucuras, pois estamos a atingir o limite da decência "governativa"!

Nota 2: a propósito da recente chicana em torno do financiamento da ADSE e sistemas congéneres (só dão relevo à ADSE porquê? Têm medo dos militares e das polícias, é isso???), afinal a Deputada Catarina tinha razão: a palavra do senhor coelho nada vale! "rabo escondido com gato de fora", foi o que se viu e o PR denunciou baixinho, disfarçadamente, e vai ter que ser mui homenzinho para enfrentar os gaiatos que dizem governar Portugal como notários de interesses que os quadros apresentados evidenciam...ou estou, alegadamente, enganado?! - Ele é que disse que era necessário nascer duas vezes para se ser tão coerente - ou qualquer outra qualidade relevante que me não recorda que o senhor tem - como ele no exercício da coisa do Povo! - Do que me escusaria desde já, não fosse ver o amarinhamento do senhor vítor gaspar pelo colo daquela charmosa Lagarde em apressado post troica!

Muito atento fico aos "masoquistas" que tenham a paciência de me ler! Que Deus nos ajude! E não alinhem com detractores do grupo dos "70" (que afinal são 74 mais o Pacheco que não chegou a tempo de rubricar a folha). Ora aí está uma gozação do consenso pretendido pelo Prrrr! Mas parece que os seus conselheiros/assessores estão proíbidos de consensualizar! Coisas de larídeo!

(E mui espantado fiquei com as afirmações do senhor zé gomes ferreira sobre esta minha geração que lhe permitiu o estatuto que detém e de que usufrui passando por "cientista" da coisa quando lhe bastaria alinhavar uma aritmética simples para ver a enormidade das bocas que amandou e que muito nos ofendem! P'ra castigo, deveria levantar o rabinho - ou lá como diizia o patrão da rtp - e ir frequentar umas aulitas do secundário - ou da infantil - para evitar esparramar-se com tanto desaire!Mas "prontos": ficámos a saber com que linhas e vassalagens "científicas" se cose o menino! Parecia ser detentor de profundos conhecimentos...afinal era só "copy/paste"! Aconteceu já a muito "boa gente" do meio! Distraìdamente...mas vão-se apanhando ao descair da coisa!)

Creio deixar aqui o meu contributo para esclarecer - acho eu - o texto do manifesto dos 70! (+4 + Pacheco in absentia)

Aliás, sobre este mesmo assunto...já tinha assuntado anteriormente, mui anteriormente! Mas fica actualizado por via da ilustração e contributo pessoal para o manifesto dos 70! (Que são 74 mais o Pacheco no modo referido antes!)

Desculpem se os algarismos não são do agrado dos gaiatos mais maduros e mais moedeiros que pululam nos gabinetes! Agora entretenham-se a conjecturar novas abordagens em função de Maio! É altura das cabras andarem a tosar relvas! E a ruminar...!


QUADRO I
Amortização  a 40 anos Dívida Pública População Famílias
Juros= 0,015 189.731.044.440 10.000.000 2.500.000
Anos 40 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 4.743.276.111 2.774.816.524,94 7.518.092.635,94
Ano 2  2 4.743.276.111 2.703.667.383,27 7.446.943.494,27
Ano 3 3 4.743.276.111 2.632.518.241,61 7.375.794.352,61
Ano 4 4 4.743.276.111 2.561.369.099,94 7.304.645.210,94
Ano 5 5 4.743.276.111 2.490.219.958,28 7.233.496.069,28
Ano 6 6 4.743.276.111 2.419.070.816,61 7.162.346.927,61
Ano 7 7 4.743.276.111 2.347.921.674,95 7.091.197.785,95
Ano 8 8 4.743.276.111 2.276.772.533,28 7.020.048.644,28
Ano 9 9 4.743.276.111 2.205.623.391,62 6.948.899.502,62
Ano 10 10 4.743.276.111 2.134.474.249,95 6.877.750.360,95
Ano 11 11 4.743.276.111 2.063.325.108,29 6.806.601.219,29
Ano 12 12 4.743.276.111 1.992.175.966,62 6.735.452.077,62
Ano 13 13 4.743.276.111 1.921.026.824,96 6.664.302.935,96
Ano 14 14 4.743.276.111 1.849.877.683,29 6.593.153.794,29
Ano 15 15 4.743.276.111 1.778.728.541,63 6.522.004.652,63
Ano 16 16 4.743.276.111 1.707.579.399,96 6.450.855.510,96
Ano 17 17 4.743.276.111 1.636.430.258,30 6.379.706.369,30
Ano 18 18 4.743.276.111 1.565.281.116,63 6.308.557.227,63
Ano 19 19 4.743.276.111 1.494.131.974,97 6.237.408.085,97
Ano 20 20 4.743.276.111 1.422.982.833,30 6.166.258.944,30
Ano 21 21 4.743.276.111 1.351.833.691,64 6.095.109.802,64
Ano 22 22 4.743.276.111 1.280.684.549,97 6.023.960.660,97
Ano 23 23 4.743.276.111 1.209.535.408,31 5.952.811.519,31
Ano 24 24 4.743.276.111 1.138.386.266,64 5.881.662.377,64
Ano 25 25 4.743.276.111 1.067.237.124,98 5.810.513.235,98
Ano 26 26 4.743.276.111 996.087.983,31 5.739.364.094,31
Ano 27 27 4.743.276.111 924.938.841,65 5.668.214.952,65
Ano 28 28 4.743.276.111 853.789.699,98 5.597.065.810,98
Ano 29 29 4.743.276.111 782.640.558,32 5.525.916.669,32
Ano 30 30 4.743.276.111 711.491.416,65 5.454.767.527,65
Ano 31 31 4.743.276.111 640.342.274,99 5.383.618.385,99
Ano 32 32 4.743.276.111 569.193.133,32 5.312.469.244,32
Ano 33 33 4.743.276.111 498.043.991,66 5.241.320.102,66
Ano 34 34 4.743.276.111 426.894.849,99 5.170.170.960,99
Ano 35 35 4.743.276.111 355.745.708,33 5.099.021.819,33
Ano 36 36 4.743.276.111 284.596.566,66 5.027.872.677,66
Ano 37 37 4.743.276.111 213.447.425,00 4.956.723.536,00
Ano 38 38 4.743.276.111 142.298.283,33 4.885.574.394,33
Ano 39 39 4.743.276.111 71.149.141,67 4.814.425.252,67
Ano 40 40 4.743.276.111 0,00 4.743.276.111,00
total= 189.731.044.440 55.496.330.498,70 245.227.374.938,70
         
    Juro efectivo = 29,25%  
      A pagar/Português(€) = 24.522,74
      A pagar/Família(€) = 98.090,95
      Mensal/Família (€) = 204,36
QUADRO II
Só a dívida sem fundo de garantia de depósitos e refinanciamento da banca
Amortização  a 40 anos "Empréstimo" da troica sem o financiamento da Banca e do Fundo de Garantia de Depósitos População Famílias
Juros= 0,015 36.000.000.000 10.000.000 2.500.000
Anos 40 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 900.000.000 526.500.000,00 1.426.500.000,00
Ano 2  2 900.000.000 513.000.000,00 1.413.000.000,00
Ano 3 3 900.000.000 499.500.000,00 1.399.500.000,00
Ano 4 4 900.000.000 486.000.000,00 1.386.000.000,00
Ano 5 5 900.000.000 472.500.000,00 1.372.500.000,00
Ano 6 6 900.000.000 459.000.000,00 1.359.000.000,00
Ano 7 7 900.000.000 445.500.000,00 1.345.500.000,00
Ano 8 8 900.000.000 432.000.000,00 1.332.000.000,00
Ano 9 9 900.000.000 418.500.000,00 1.318.500.000,00
Ano 10 10 900.000.000 405.000.000,00 1.305.000.000,00
Ano 11 11 900.000.000 391.500.000,00 1.291.500.000,00
Ano 12 12 900.000.000 378.000.000,00 1.278.000.000,00
Ano 13 13 900.000.000 364.500.000,00 1.264.500.000,00
Ano 14 14 900.000.000 351.000.000,00 1.251.000.000,00
Ano 15 15 900.000.000 337.500.000,00 1.237.500.000,00
Ano 16 16 900.000.000 324.000.000,00 1.224.000.000,00
Ano 17 17 900.000.000 310.500.000,00 1.210.500.000,00
Ano 18 18 900.000.000 297.000.000,00 1.197.000.000,00
Ano 19 19 900.000.000 283.500.000,00 1.183.500.000,00
Ano 20 20 900.000.000 270.000.000,00 1.170.000.000,00
Ano 21 21 900.000.000 256.500.000,00 1.156.500.000,00
Ano 22 22 900.000.000 243.000.000,00 1.143.000.000,00
Ano 23 23 900.000.000 229.500.000,00 1.129.500.000,00
Ano 24 24 900.000.000 216.000.000,00 1.116.000.000,00
Ano 25 25 900.000.000 202.500.000,00 1.102.500.000,00
Ano 26 26 900.000.000 189.000.000,00 1.089.000.000,00
Ano 27 27 900.000.000 175.500.000,00 1.075.500.000,00
Ano 28 28 900.000.000 162.000.000,00 1.062.000.000,00
Ano 29 29 900.000.000 148.500.000,00 1.048.500.000,00
Ano 30 30 900.000.000 135.000.000,00 1.035.000.000,00
Ano 31 31 900.000.000 121.500.000,00 1.021.500.000,00
Ano 32 32 900.000.000 108.000.000,00 1.008.000.000,00
Ano 33 33 900.000.000 94.500.000,00 994.500.000,00
Ano 34 34 900.000.000 81.000.000,00 981.000.000,00
Ano 35 35 900.000.000 67.500.000,00 967.500.000,00
Ano 36 36 900.000.000 54.000.000,00 954.000.000,00
Ano 37 37 900.000.000 40.500.000,00 940.500.000,00
Ano 38 38 900.000.000 27.000.000,00 927.000.000,00
Ano 39 39 900.000.000 13.500.000,00 913.500.000,00
Ano 40 40 900.000.000 0,00 900.000.000,00
total= 36.000.000.000 10.530.000.000,00 46.530.000.000,00
         
    Juro efectivo = 29,25%  
      A pagar/Português(€) = 4.653,00
      A pagar/Família(€) = 18.612,00
      Mensal/Família (€) = 38,78
QUADRO III
Amortização  a 20 anos Dívida Pública População Famílias
Juros= 0,043 189.731.044.440 10.000.000 2.500.000
Anos 20 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 9.486.552.222 7.750.513.165,37 17.237.065.387,37
Ano 2  2 9.486.552.222 7.342.591.419,83 16.829.143.641,83
Ano 3 3 9.486.552.222 6.934.669.674,28 16.421.221.896,28
Ano 4 4 9.486.552.222 6.526.747.928,74 16.013.300.150,74
Ano 5 5 9.486.552.222 6.118.826.183,19 15.605.378.405,19
Ano 6 6 9.486.552.222 5.710.904.437,64 15.197.456.659,64
Ano 7 7 9.486.552.222 5.302.982.692,10 14.789.534.914,10
Ano 8 8 9.486.552.222 4.895.060.946,55 14.381.613.168,55
Ano 9 9 9.486.552.222 4.487.139.201,01 13.973.691.423,01
Ano 10 10 9.486.552.222 4.079.217.455,46 13.565.769.677,46
Ano 11 11 9.486.552.222 3.671.295.709,91 13.157.847.931,91
Ano 12 12 9.486.552.222 3.263.373.964,37 12.749.926.186,37
Ano 13 13 9.486.552.222 2.855.452.218,82 12.342.004.440,82
Ano 14 14 9.486.552.222 2.447.530.473,28 11.934.082.695,28
Ano 15 15 9.486.552.222 2.039.608.727,73 11.526.160.949,73
Ano 16 16 9.486.552.222 1.631.686.982,18 11.118.239.204,18
Ano 17 17 9.486.552.222 1.223.765.236,64 10.710.317.458,64
Ano 18 18 9.486.552.222 815.843.491,09 10.302.395.713,09
Ano 19 19 9.486.552.222 407.921.745,55 9.894.473.967,55
Ano 20 20 9.486.552.222 0,00 9.486.552.222,00
    189.731.044.440 77.505.131.653,74 267.236.176.093,74
    Juro efectivo = 40,85%  
      A pagar/Português(€) = 26.723,62
      A pagar/Família(€) = 106.894,47
      Mensal/Família (€) = 445,39


Post scriptum: fiz um ajustamento estrutural à epígrafe! Acho mais engraçado assim! Coisas de gosto!