quinta-feira, 26 de junho de 2014

OS MACARRÕES: "-ABAIXO O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL!! "

Assim como assim poderíamos dissertar sobre a bola e a fifa! Mas deu-nos para aqui, ilhéus que não se  reverão no CR7 têm de arranjar protagonismo, digo eu!

...se fosse coisa do CDS, ainda vá que não vá, pois haveria por aí uns fumos de coerência irrevogável! Agora o PSD/PPD?!

Mas os tempos estão assim! Votaram a favor da Constituição...e parece que foi a modos de forçados por causa daquela coisa que se chamava MFA!

Já estranhávamos que não viesse uma iniciativa assoprada do "contenente" para"estabilizar" as hostes em torno do governo(?) da Nação! É a altura de comandar os acontecimentos da próxima (?) "silly season" cuja esta tem por natureza ontológica - baseando-nos na infalível wikipedia - baseada na evidência como se diria:

"the silly season is the period lasting for a few summer months typified by the emergence of frivolous news stories in the media"

...o que em alentejano se poderá traduzir pelo período do verão em que por mor da calma emergem anedotas esparvoeiradas nos jornais!

A crer na sandice divulgada, apreciaríamos conhecer qual a espoleta da oportunidade de tão apressada iniciativa.

É que parece-nos de mui mau gosto mostrar assim o baralho todo quando o referido tribunal - que já não sabemos se com maiúscula ou noutro qualquer alfabeto melhor se dignificará com esta trapalhada do novo acordo ortopédico que pôs o mundo aos pontapés na gramática - se pronuncia contra as medidas do PPD/PSD amigado com o CDS/PP - trazido assim a modos que teúdo e manteúdo (note-se: ambos os dois, por reforço da ideia, dispõem de acrónimo duplo por conveniência histórica usando-os como sobressalente em caso de furo no rodado; ou para dispor quando mais teúdo ou camuflar quando mais manteúdo, em vice-versa de papel de bonifrate recíproco).

Seria de elementar elegância - ora quem - pelo menos dissimular o desgosto do desengano de forma distinta desta que agora os martinses da ilha propõem convictos!

Dir-se-ia em lídimo vulgar que isto raia a pouca-vergonha!

Ao Povo ninguém informou - pelo menos que se saiba- que esta legislatura traria uma revisãosita constitucional conquanto comedida (?) quando se tratou daquela trapalhada do chumbo do PECn! Não havia necessidade, pois o que o País precisava era de um governo que governasse e não que estuporasse o erário em tgvs! (A propósito: o Poceirão ainda está no mesmo sítio?! É que com estes acontecimentos em que o espírito santo se mete como oráculo ainda nada se concluíu de finalmente sobre o assunto da grande vitesse!)

De repentemente surge, emerge - pois trata-se de aparecer do meio das águas da macaronésia, a terra dos μακάρων, felizes, afortunados, diria mesmo, macarrões, pois deu-lhes para macarronar sobre a constituição que não tem culpa de habitarem para além da terra firme, em náusea permanente de tanto ondular  - uma proposta para o contenente se  preocupar nesta silly season (que, disse atrás, se bem me alembra, ser uma época do ano em que se solta o anedotário na comunicação social) tendo em vista remediar o mal que o MFA fez in illo tempore reforçando os direitos do Povo e esquecendo-se das flutuações da moeda (quiçá apelidada de zarco, sem câmbio ainda na moeda corrente), por ser uma constante de inquietação atermo-nos ao que se considerou ser de fundamentado direito estatuir-se para bem das gentes e escrevinhando no texto fundamental o futuro, de forma plasmada (que o guilherme deve ter entendido por pasmada, que é gajinho para isso, lá no meio da macaronésia; scripta manent seria a forma de entendimento mais adequada a um letrado em leis) em letra de forma!

Cai o carmo e a trindade, como se diz na capital, pois há que rever tudo!

Na sequência da proposta dos macarrões guilherminos vai tudo de roda! A começar no destino do Povo! Pois a dita constituição parece vir a impedir, desde os tempos do MFA, a evolução da arraia e a melhoria das condições de vida nas ditas terras dos macarrões! Até lhes furaram a ilha - sorte ser na paralela do chão que pisam! E, como consequência, vem-se a descobrir umas coisas mal amanhadas lá no sítio que exigem uma crise local mais consentânea com as possibilidades dos nativos! Qu'isto de bananas e cana de açúcar era o que os contenentais pensavam estar a dar para o desenvolvimento local...bom, sem pensar nas enxurradas e a encanação que se fez da verba para acudir às desgraças! Agora emerge também isto: afinal foi dar ao porto e ficou por lá! Coisas dos indígenas qu'eles é que sabem como se encana a verba ... ou a perna à rã!

Pois sem haver mais desvio à temática da proposta dos ilhéus macarrões: acolhida (mas não consensualizada com o psd/ppd do contenente), vai ser discutida numa pressinha a ver se damos corda aos costistas e aos segurelhos noutras temáticas em que os vamos ninar!

Assim passar-se-á a dita silly comandados pelas loucuras e desvairos do rato; e pela paródia constituinte dos guilhermes das ilhas do zarco!

O culpado é o ratton! Diga-se, em abono da verdade, que deveria estar mais em consonância com as dificuldades financeiras e de cash-flow, mais ilustrado em economês (é ver a unanimidade de opiniões aqui e lá fora sobre os assuntos que nos tormentam!) para dar por inaplicável a lei fundamental cada vez que o governo(?) da Nação fizer escolhas ofensivas das gentes e berre a ausência de alternativas - e qualquer português mediano a vê-las ali mesmo ao perto! (Dioptrias políticas!)

...diríamos mesmo: "- Valha-nos o espírito santo que ele é que sabe, tem competência e dispõe de hommes aux comptes que alisam o balanço e demonstram a prudencial gestão convinhável do erário à sua guarda!"
(Sexa a mef albuquerque precisa de um estagiozito num dos estancos do espírito santo para aprender a manipular o ábaco disfarçadamente a favor do balanço! Coisas de gerações que só se transmitem de boca em orelha, à puridade, pois o segredo é a alma do negócio...e espírito santo há só um - conquanto seja pessoa de mais de uma trindade, ou de tríades financeiras com ramificações no estrangêro em ohfechores, coisa em que se verifica  agora a multiplicidade do espírito santo desmentindo a catequese de outros tempos em que havia - e se constatava - ser um só como era de direito à ortodoxia da fé das gentes. Nota que se dará ao Papa Francisco! Por estas e por outras tardou a pontifícia santidade a reconhecer o primeiro Afonso - ainda se designava por maiúscula! -  por Rei da Nação!)

Desviados vamos do assunto pertinente, urgente, emergente, candente, envolvente, tranversal da revisão da constituição da república (agora, o revisionismo também pretende extirpar o regime da letra da lei fundamental! Aqui para nós: também acho! É uma opinião tão válida como qualquer outra e não macarrónica! Por que razão há-se lá estar prantada a república se as Nações mais prósperas são monarquias?! Só um cego é que não vê a diferença entre um barroso ou um cavaco e um aristocrata  postado acima dos interesses mesquinhos e partidários! Claro que há aquela igualdade cidadã...que tem vindo a entorpecer a Nação de progredir! Conjecturas epistemológicas!)

Mas dizia: ainda bem que a maioria não tem dois terços! A ver vamos como se portam os do rato que a gente já sabe de certeza qual a posição da esquerda do hemiciclo!

Valha-nos a paciência acumulada que nos sustèm nestes andares do tempo! As cãs do macarrão guilhermino e a sua preparação - pensávamos nós - deviam dar-lhe alguma continência como proponente desta inoportunidade revisionista! Mas nunca sabemos de ciência certa de onde lhes vem a pancada aos senhores da macaronésia! Deve ser das mudanças climáticas que lhes fazem distúrbios nos circunlóquios ilhados!

Aos togados do ratton desejo-lhes um acréscimo de firmeza nas convicções constitucionais que lhes tem mantido a cabeça fresca na desmascaração das cavilosas intenções dos coelhos deste mundo!

Chegados a este desplante de revisões por encomenda...não sei que mais espera este País!

(Aliás, a nossa espantação começa a ser coisa de normalidade! Quando o pr se abaixa abaixo do nível da decência política na relação entre iguais pondo-se acima do País e olhando-nos com desprezo e apontando-nos afirmando:"- Os portugueses aprenderam a lição!" está tudo dito e conversado! É uma ofensa inominável a todo um Povo plurissecular que não precisa de um qualquer cavaco na chefia! Precisaríamos de uma chefia (republicana ou monárquica!) que não se agachasse tanto em atitudes saloias de subserviência escusada e untuosidade párvoa diante de um gauck qualquer! Já nem vergonha se demonstra! Já nem respeito por uma Nação se afirma! Vale tudo! Se não demonstrado, ficá-lo-ia:  não deve estar no domínio pleno das suas faculdades que lhe consintam a permanência em funções! Problema é a entourage que teria competência para declarar o impedimento! Ou será mais um episódio vagal?! O que lhe terá dito o gauck pelo auricular?!)

terça-feira, 24 de junho de 2014

KEIN KOMMENTAR! WER IST VASALL?! WER IST SCHÜLER? PORTUGAL? ADONDE ESTAVA A ALEMANHA EM 24 DE JUNHO 1128 ??

Com a devida vénia! Não resisto! Isto é um insulto a Portugal!! Ou é uma reacção vagal?!



886 ANOS DE HISTÓRIA DEVIAM ENVERGONHAR QUALQUER CRIANÇA!

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Tue, 24 Jun 2014 14:14:24 GMT | de Ana Clotilde Correia, Lusa

Cavaco Silva diz a Presidente alemão que Portugal aprendeu “a lição dos últimos anos”

O Presidente da República, Cavaco Silva, afirmou hoje que Portugal aprendeu "a lição dos últimos anos", manifestou-se convicto na continuação da "consolidação das suas contas públicas" e numa "trajetória de crescimento económico" e "criação de emprego".

 

MIGUEL A. LOPES/LUSA
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Lisboa, 24 jun (Lusa) - O Presidente da República, Cavaco Silva, afirmou hoje que Portugal aprendeu "a lição dos últimos anos", manifestou-se convicto na continuação da "consolidação das suas contas públicas" e numa "trajetória de crescimento económico" e "criação de emprego".
Perante o Presidente da República Federal da Alemanha, Joachim Gauck, Cavaco Silva afirmou que é sua "convicção que Portugal continuará num rumo de consolidação das suas contas públicas, um rumo de garantia de sustentabilidade da sua dívida pública e na realização das reformas que são indispensáveis para a competitividade da economia portuguesa".
"Aprendemos a lição dos últimos anos. O povo português teve um comportamento extremamente responsável e queremos agora entrar numa trajetória de crescimento económico e de criação de emprego, em particular pensando nos nossos jovens que tem tido alguma dificuldade no acesso ao mercado de trabalho", afirmou o chefe de Estado português.
Cavaco Silva falava durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente alemão, Joachim Gauck, que se encontra em visita oficial a Portugal.
Os dois chefes de Estado encontraram-se no Palácio de Belém, a residência oficial da Presidência portuguesa, em Lisboa.
ACL // PGF

quinta-feira, 19 de junho de 2014

RATTUS NORVEGICUS INDIGERÍVEL

 
Com a devida vénia ao EXPRESSO, não resisto a transcrever a peça para memória futura!
 
O "outro" dizia que "a dívida não é para se pagar mas para gerir"! Onde está a diferença?!
a) Um é engenhêro e diplomado em "SciencePo";
b) O outro faz parte da sociedade de esclarecidos que gerem empresas que vão à falência (ver curriculum vitae que abaixo deixámos em síntese) e responsáveis pela situação a que chegámos...e continuam a deixá-los a brincar com a roleta da dívida!
 
Em respigo: na próxima década a dívida é gerível sem grandes sobressaltos!
 
O tipinho tem uma lata! Até lá...o quê?! E depois?! Por curiosidade, ver os números nas minhas notas anteriores!
 
Será que é por ser mais genèticamente rato?! É: procrastina! Não diz que adimple o pagamento da dita! Um pequenino matiz de retórica!
 
De facto o homenzinho não tem dúvidas:
 
A limonada só deixa de se fazer quando se acabam os limões! Até lá é espremer!
 
Agora até "vão às putas" - que é uma forma de dizer -; ao contrabando e à lavandaria do dinheiro para gerir, com certeza, a dívida! Veja-se lá se ele diz que vai pagar! Saltava logo! Interessa ao ágio a mamadeira do jurozito enquanto não houver onde aplicar mais com a retracção que por aí vai! Quando houver alternativa, este insosso vai pedir regresso à Goldman ou quejando colo de acolhimento que é onde todos os ratos se ajuntam quando a dívida deixa de ser gerível! Entretanto são conselheiros, consultores, advisers, finance controllers, CEO, CFE ... e demais panóplia de títulos de épater le bourgeois!
 
Sit tibi terra levis!
 
 
(Vai pedir aclaração a outro!)
 
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"Esta dívida é totalmente gerível"

Presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público mostra-se otimista quanto ao financiamento de Portugal nos mercados e afirma que "os investidores nunca estiveram tão informados sobre a situação portuguesa".

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/esta-divida-e-totalmente-gerivel=f876549#ixzz356djKOBM

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'Esta dívida é totalmente gerível'

João Moreira Rato, presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), mostra-se altamente otimista quanto à situação financeira portuguesa, afirmando mesmo que na próxima década será possível gerir a dívida pública portuguesa sem grandes sobressaltos. [sublinhado meu]

"A melhor resposta a isto é dada pelo próprio mercado. Esta dívida é totalmente gerível e nós temos vindo a demonstrar isto", afirmou esta quarta-feira à noite na SIC Notícias.
João Moreira Rato - o homem escolhido pelo ex-ministro das Finanças, Vítor Gaspar, para a liderança do instituto que faz a ligação entre o país e os investidores - considera que já conseguimos voltar a ter "o tipo de presença no mercado que tínhamos antes da crise".
"Os investidores na nossa dívida provavelmente nunca estiveram tão informados sobre a situação portuguesa como estes. Acompanham todos os riscos, (1) inclusive os riscos políticos"(2), referiu, realçando a perspetiva de regresso de investidores de longo prazo, caso estes confiem no processo de ajustamento do país.
O economista voltou a defender a importância de Portugal manter uma almofada financeira de cerca de 15 mil milhões de euros, que dê alguma folga para que o país não precise de ir aos mercados buscar financiamentos em momentos mais adversos: "Esta almofada é um fator essencial para manter os juros de mercado baixos, porque os investidores sabem que nós podemos ir ao mercado nas melhores condições e não precisamos de nos precipitar".
Por outro lado, defendeu o aumento do financiamento interno - "numa altura em que se está a gerar poupança interna" - e a diversificação do financiamento exterior."
 
 

(1) Aqui, onde estão os portugueses? Será que também acompanham?!
(2) Esta é uma invenção de alguns escritórios ou tabancas de lawyers para que os seus clientes cobrem compensações! Estão a ver as PPP?! E os Cidadãos não têm direito a precatar-se com coberturas dos seus "riscos políticos"?!


A mãezinha dele não tem culpa! Saíu-lhe assim!





 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

EX TUNC EX NUNC

Leia-se http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20140468.html



...e não se diga "desta água não beberei"!

Fica assim esclarecido o "obscuro" acórdão do Tribunal Constitucional cujos togados deverão, de futuro, ser mais bem escolhidos e em consonância com a "filosofia" do governo vigente na república!
(que deverá ser a modos de uma associação coerente dotada de ciência própria e incapaz de se sujeitar aos enxovalhos da obscuridade dos razoados meritíssimos sempre de compreensão inconseguida apesar das capacidades habilitantes dos destinatários!)

Balançam, assim os lagomorfos - nas versões descabeladas de flexão masculina e feminina - entre duas expressões latinas que carecem de aclaração em vulgar pois a preparação em pilotagem nas beiras interiores apenas compreendia noções de manches - apenas as necessárias para não baralhar os pés - e de medidas de altimetria como "balestilha" - e de pesagem - tal como os que serviam para "pesar o sol" - coisa que Camões celebrou "em perigos e guerras esforçados" pois não se daria a qualquer um a função de, contra convenções e crenças, pesar o "" e por demais estar dotado de muita força para manusear com perícia o pauzinho que se ilustra (ver figura seguinte - "seguinte" significa que segue, que sucede, que vem depois...)


 

não venham agora alembrar-se pedir a aclaração [clarificar, tirar da sombra, tornar límpido...] do dito instrumento auxiliar [que ajuda] de navegação [acto de navegar, andar em navio, andar embarcado], que mais vale um boneco que mil palavras para quem tem algum princípio de necedade [de ignorância...] nestes domínios.

Claro que suas eminências jogam sempre com aquelas expressões pré-dionisinas nos documentos que exaram (e exasperam) que a epígrafe exemplifica, indo resolver-se em lei infra-constitucional dando à obscuridade a limpidez de uma expressão em vulgar.

O que eles entenderão é que sendo proferido o aresto em 30 do mês que tem 31 dias, há-de o aplicador da decisão ir buscar ao Código Civil a precisão da medida (servindo este de balestilha) com a consequência de dar uma folga de horas (aplicar a partir de amanhã) a decisão de hoje!

Deste forma o ex tunc fica resolvido em ex nunc!

Mas aqui saltarão à liça os camisados do costume! E questionarão: "- Então o valor que foi pago anteriormente em prestações para alguns - e que para outros serão pagos na íntegra em futuro próximo - estão no ex nunc ou no ex tunc!

É que entre latim e latim ... só o minderico para resolver a aporia aparente do operador!

O que equivaleria a outro pedido de aclaração do acórdão clarificador (mas pouco, no entendimento dos requerentes)!

Ora aí opera (como dizem os doutos entendidos) o princípio da igualdade entre os destinatários dos cortes: se a coisa é a mesma na sua substância e assento mas se a uns foi paga já (com cortes) por apressadas tesourarias e a outros ainda não (por mais atrasada tesoura); se o acórdão clarificador diz que a decisão é tomada ex nunc sobre uma norma controvertida e julgada inconstitucional, qualquer que tenha sido a forma de a ofender deve ter em conta o aresto; pelo que na data imediata à pronúncia deverão ser tomadas as medidas para tornar constitucionais todos os actos tidos por inconstitucionais! Vigora o princípio da igualdade perante a Lei! Ou seja, não há cortes sobre as retribuições ainda que já pagas e declarados inconstitucionais e que deveriam ser pagas em tempo post acórdão!

Quer isto dizer que todas as prestações que estão a ser pagas em duodécimos nuns casos mas cujo calendário de pagamento seria Junho/Julho e Dezembro nalgumas entidades empregadoras e noutras apenas serão pagas naqueles períodos, então deverão ser repostos os valores "cortados" (aplicação ex tunc)! Em todas as demais retribuições feitas mensalmente para todos, os meritíssimos admitem, nos termos constitucionais, declarar a inconstitucionalidade dos cortes apenas ex nunc! Ou seja, sai beneficiado o "criminoso": o "crime" valeu quase seis meses (6-meses-6!) de esbulho!

Se a decisão dos doutos togados fosse toda ela ex tunc...bem, aí o "frasquilho & moedas & luís & rato & cª" berrariam impróprias expressões sobre o acontecimento! Isto para não falar dos exemplares lagomórficos, digamos assim, que vociferam impropérios e desconchavos sempre que sai branca a raspadinha!

Estou mesmo em crer - coisas da idade - que irão encontrar medidas concorrenciais mais gravosas para triputar - com se usa agora na europa evoluída - as desgraçadas que se apresentem ao serviço em termos concorrenciais fazendo crescer os produtos transaccionáveis!

O observatório dos direitos humanos deve começar a preocupar-se com normas de maior ética!

É que assim não vamos lá: o pr quer mais filhos e o "frasquilho e cª" - baseado nas teorias do investimento estrangeiro - deve andar a confundir, digamos, com investimento em estrangeiras que se aguentem nas curvas do laffer que descobriu no BdeP como "elasticidade da receita taxável" e que assimilou às pretensões do portas no agenciamento que lhe foi entregue!

Assim ex nunc! Apesar de ex tunc!

E vamos andar de clarificação em iluminação dos arrazoados durante 40 a 45 aninhos de um pouco mais de esforço como se se tratasse do cavalo do inglês!

Eu avisei (sem vaidade nem plágio) com tristeza, de há muito tempo a esta parte, que isto está a tornar-se mal frequentado com esta "associação" à frente dos "destinos" do País!

E era este o sonho do Sá Carneiro:
 
um PR, uma Maioria, um Governo!
 
(mas ele não estava a pensar nas incompetências...ou andava enganado!)

Aqui o problema foi a soberania residir no Povo ... e o Povo decidiu enganado! Reitero: trata-se de uma "associação" pouco recomendável!

Façam as contas e depois (depois do período de "maturidade" como os gajinhos lhe chamam), se ainda por cá nos mantiver o ranço que nos destinaram como conserva, a gente fala! (Se é que os mortos falam!)

De qualquer forma...saúde! A possível! E Deus queira que estes gajinhos se afundem!


Post scriptum 1: os do PS, OBJECTIVAMENTE e (IN)CONSCIENTEMENTE, andam a fazer tudo para estes meninos das curvas de laffer e da triputação se manterem no governo (?) mais 40 a 45 anitos e depois saltam as tábuas e vêm pegar um orçamento escorreito...em que País? Não sei! Sinceramente! Ou vão apenas apagar a luz!

E ouvir-se-á, entre as brumas da memória, a voz horrenda do igrejo avô:

 "- Eu bem os avisei! Seus masoquistas! Eu disse quatro meses e não 40 anos para um consenso!"

(mas os gajinhos não percebem nem de criar população nem de produto nem coisa que não seja triputação! É mais fácil!)

Post scriptum 2:  E agora põe-se o rato - da "rato&associados" - a querer evidência acusando o Tribunal Constitucional com a histeria dos mercados!
Não lhe "damos com um pano encharcado pelo focinho" [modo de dizer]?  (ver "Rato: Caracterizam-se por possuir focinho pontudo..." na WIKIPÉDIA, p.f., http://pt.wikipedia.org/wiki/Rato)



Rato-doméstico ou camundongo (Mus musculus)


...só que o "nosso" tem óculos e estagiou no GOLDMANSACHS et alia, tudo sítios recomendáveis que até dão direito a condecoração póstuma! (Daqui a 40 a 45 anitos falamos!)

Veja-se e cogite-se:

"João Moreira Rato, o homem escolhido por Vítor Gaspar [para onde se safou o safado, passe a redundância??) para dirigir os destinos da emissão da dívida pública portuguesa [sabia?] e o regresso de Portugal aos mercados internacionais, era até agora editor executivo do Morgan Stanley. ...Doutorado pela Universidade de Chicago, o novo presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), que em setembro completará 41 anos, passou pelo falido Lehman Brothers e pelo Goldman Sachs, o banco que coloca ex-funcionários nos lugares de topo que decidem o rumo da economia global - de tal forma que os concorrentes lhe dão a alcunha de Government Sachs...." [in http://www.dinheirovivo.pt/economia/interior.aspx?content_id=3874394] [sublinhados nossos]

É gente...este é da pesada!















...

terça-feira, 17 de junho de 2014

FUJAM PUTAS QUE VEM AÍ O FISCO!

...poderia ser o grito do papagaio da conhecida anedota!


As últimas "notícias"/opiniões sobre o conseguimento do pagamento da dívida pública - com algum "esforço" - apontam para cerca de 40 anos do referido! Isto é o mesmo que pedir ao "pessoal" que aguente aí um pouquito, caso contrário diminui a população e ... o algum esforço deve tornar-se insuportável (já o é, não é?).

Ou seja, vem mais um do BdeP - que é aquele lugarzinho de conforto de onde se pode "amandar" umas "bocas" inconsequentes baseadas sempre em estudos e metodologias de uma sinistra ciência dizer que nós, o Povo deste País, podemos, com boa vontade, "honrar" a dívida pública...pagando-a! Não se admite qualquer outra hipótese! E isto trata-se de opinião "abalizada" de um dos esclarecidos e doutos ex-governantes que tiveram na área - e ucharias consequentes - responsabilidades e que vem dizer que o bom povo, de forma ordeira, poderá ter uma folgazinha daqui por 40 a 45 anos! Graças a Deus! Até pensava que tinha de esperar mais! Com a gritaria que anda para aí sobre a inconsciência patriótica do Tribunal Constitucional! Feitas as contas, dado que há quase uma dezena de anos estou aposentado, ainda vou fazer um sacrificiozinho para ver repostas as condições contratuais da aposentação...em prol da Nação! (Dizem eles que têm os livros sagrados!) Assim, lá para os cento e muitos de idade já poderei ir conversar com o opiniatra em referência num intervalo de pilates ou de spa que ele deve frequentar para se manter com algum conforto sob a capa protectora daquela instituição meio-nacional-meio-travestida de independente da nação e que não é, estatutàriamente, atingida pela participação neste esforçozito de patriotismo e independência!

Pelas habituais contas simplificadas - que não têm "atenção" aos "cash flows" que o rato vai gerindo no crédito público com aquele afã reconhecido e mérito tecnocrático que fez dele um digno representante dos patrões anteriores e aos quais voltará tão certo se lhe acabe a presidência a que foi erigido para jogar na lotaria que nós, com o tal esforçozito de 40 a 45 anos, vamos manter com "prémio" - deixo-vos à reflexão os valores em causa, apresentando dois cenários: um, em que os mercados estão "apáticos"; outro em que despertarão para a sua própria natureza; acrescentando um terceiro em que se deverá ter cautela, pois será a "diabolização" do acto de assalto que com um pequeno esforço a gente aguentará até daqui a 40 ou 45 anos! (Após o que falaremos e ajustaremos as contas na coluna do haver!).

Então - como agora usam dizer os papagaios da tv - teremos um primeiro cenário a 40 anos de maturidade (como "eles" designam o acto de nos limparmos de dívidas) com a caridade de 1,5% de juro anual; o segundo - no tal despertar da modorra dos mercados - com um jurozito simpático de 4,3% (por ser para nós); e, por último, o cenário em que os Deuses despertam para a realidade da periferia e enlouquecem no ágio, digamos que a cobrar (com complacência, para amortecer o susto da realidade!) uns módicos 7% (o tal "número de ouro").

Atenda-se aos resultados na mensalidade das famílias - se ainda forem aquelas, pois pelo caminho que as coisas tomam, há uma evidente tendência para diminuir os sacrificados por fuga para paragens de melhor vida e menos desonesto esbulho -; e ao facto de "isto" ser a conta antes de somados os impostos devidos pela manutenção do Estado (será que daqui por 40 a 45 anos não terá fechado as portas e apagado a luz?! Talvez não, que os chineses do mexia precisam de gente e de clientes para exportar renminbis nem que tenham que vir para aqui algumas gueixas lá da mongólia para tributação da especialidade de serviços sexuais ou coisa similar que a europazinha resolveu agora onerar...já nem deixam que haja uma actividadezinha em que se possa desabafar "- O fisco que se ...!" Mas depois da "factura da sorte" estava-se mesmo a ver o que o núncio iria propor! E se for apanhado o fautor sem a factura na mão sai coima e processo tributário! Ora se se ...!).

Depois do "desabafo" vamos à realidade.

Saúde!

Nota: se tem "pace maker"...desligue-o antes de ler e atentar nos algarismos! Não esqueça - reitero - qu'isto é tudo antes de impostos!!!


Com os "mercados" ungidos de caridade:

CENÁRIO I
Amortização  40 anos Dívida Pública População Famílias
Juros= 0,015 200.000.000.000,00 10.000.000,00 2.500.000,00
Anos 40 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 5.000.000.000 2.925.000.000 7.925.000.000
Ano 2  2 5.000.000.000 2.850.000.000 7.850.000.000
Ano 3 3 5.000.000.000 2.775.000.000 7.775.000.000
Ano 4 4 5.000.000.000 2.700.000.000 7.700.000.000
Ano 5 5 5.000.000.000 2.625.000.000 7.625.000.000
Ano 6 6 5.000.000.000 2.550.000.000 7.550.000.000
Ano 7 7 5.000.000.000 2.475.000.000 7.475.000.000
Ano 8 8 5.000.000.000 2.400.000.000 7.400.000.000
Ano 9 9 5.000.000.000 2.325.000.000 7.325.000.000
Ano 10 10 5.000.000.000 2.250.000.000 7.250.000.000
Ano 11 11 5.000.000.000 2.175.000.000 7.175.000.000
Ano 12 12 5.000.000.000 2.100.000.000 7.100.000.000
Ano 13 13 5.000.000.000 2.025.000.000 7.025.000.000
Ano 14 14 5.000.000.000 1.950.000.000 6.950.000.000
Ano 15 15 5.000.000.000 1.875.000.000 6.875.000.000
Ano 16 16 5.000.000.000 1.800.000.000 6.800.000.000
Ano 17 17 5.000.000.000 1.725.000.000 6.725.000.000
Ano 18 18 5.000.000.000 1.650.000.000 6.650.000.000
Ano 19 19 5.000.000.000 1.575.000.000 6.575.000.000
Ano 20 20 5.000.000.000 1.500.000.000 6.500.000.000
Ano 21 21 5.000.000.000 1.425.000.000 6.425.000.000
Ano 22 22 5.000.000.000 1.350.000.000 6.350.000.000
Ano 23 23 5.000.000.000 1.275.000.000 6.275.000.000
Ano 24 24 5.000.000.000 1.200.000.000 6.200.000.000
Ano 25 25 5.000.000.000 1.125.000.000 6.125.000.000
Ano 26 26 5.000.000.000 1.050.000.000 6.050.000.000
Ano 27 27 5.000.000.000 975.000.000 5.975.000.000
Ano 28 28 5.000.000.000 900.000.000 5.900.000.000
Ano 29 29 5.000.000.000 825.000.000 5.825.000.000
Ano 30 30 5.000.000.000 750.000.000 5.750.000.000
Ano 31 31 5.000.000.000 675.000.000 5.675.000.000
Ano 32 32 5.000.000.000 600.000.000 5.600.000.000
Ano 33 33 5.000.000.000 525.000.000 5.525.000.000
Ano 34 34 5.000.000.000 450.000.000 5.450.000.000
Ano 35 35 5.000.000.000 375.000.000 5.375.000.000
Ano 36 36 5.000.000.000 300.000.000 5.300.000.000
Ano 37 37 5.000.000.000 225.000.000 5.225.000.000
Ano 38 38 5.000.000.000 150.000.000 5.150.000.000
Ano 39 39 5.000.000.000 75.000.000 5.075.000.000
Ano 40 40 5.000.000.000 0 5.000.000.000
  total= 200.000.000.000 58.500.000.000 258.500.000.000
         
    Juro efectivo = 29,25%  
      A pagar/Português(€) = 25.850,00
      A pagar/Família(€) = 103.400,00
      Mensal/Família (€) = 215,42



Com os "mercados em estado catatónico":


 
 CENÁRIO II

   
Amortização  a 40 anos Dívida Pública População Famílias
Juros= 0,043 200.000.000.000,00 10.000.000,00 2.500.000,00
Anos 40 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 5.000.000.000 8.385.000.000 13.385.000.000
Ano 2  2 5.000.000.000 8.170.000.000 13.170.000.000
Ano 3 3 5.000.000.000 7.955.000.000 12.955.000.000
Ano 4 4 5.000.000.000 7.740.000.000 12.740.000.000
Ano 5 5 5.000.000.000 7.525.000.000 12.525.000.000
Ano 6 6 5.000.000.000 7.310.000.000 12.310.000.000
Ano 7 7 5.000.000.000 7.095.000.000 12.095.000.000
Ano 8 8 5.000.000.000 6.880.000.000 11.880.000.000
Ano 9 9 5.000.000.000 6.665.000.000 11.665.000.000
Ano 10 10 5.000.000.000 6.450.000.000 11.450.000.000
Ano 11 11 5.000.000.000 6.235.000.000 11.235.000.000
Ano 12 12 5.000.000.000 6.020.000.000 11.020.000.000
Ano 13 13 5.000.000.000 5.805.000.000 10.805.000.000
Ano 14 14 5.000.000.000 5.590.000.000 10.590.000.000
Ano 15 15 5.000.000.000 5.375.000.000 10.375.000.000
Ano 16 16 5.000.000.000 5.160.000.000 10.160.000.000
Ano 17 17 5.000.000.000 4.945.000.000 9.945.000.000
Ano 18 18 5.000.000.000 4.730.000.000 9.730.000.000
Ano 19 19 5.000.000.000 4.515.000.000 9.515.000.000
Ano 20 20 5.000.000.000 4.300.000.000 9.300.000.000
Ano 21 21 5.000.000.000 4.085.000.000 9.085.000.000
Ano 22 22 5.000.000.000 3.870.000.000 8.870.000.000
Ano 23 23 5.000.000.000 3.655.000.000 8.655.000.000
Ano 24 24 5.000.000.000 3.440.000.000 8.440.000.000
Ano 25 25 5.000.000.000 3.225.000.000 8.225.000.000
Ano 26 26 5.000.000.000 3.010.000.000 8.010.000.000
Ano 27 27 5.000.000.000 2.795.000.000 7.795.000.000
Ano 28 28 5.000.000.000 2.580.000.000 7.580.000.000
Ano 29 29 5.000.000.000 2.365.000.000 7.365.000.000
Ano 30 30 5.000.000.000 2.150.000.000 7.150.000.000
Ano 31 31 5.000.000.000 1.935.000.000 6.935.000.000
Ano 32 32 5.000.000.000 1.720.000.000 6.720.000.000
Ano 33 33 5.000.000.000 1.505.000.000 6.505.000.000
Ano 34 34 5.000.000.000 1.290.000.000 6.290.000.000
Ano 35 35 5.000.000.000 1.075.000.000 6.075.000.000
Ano 36 36 5.000.000.000 860.000.000 5.860.000.000
Ano 37 37 5.000.000.000 645.000.000 5.645.000.000
Ano 38 38 5.000.000.000 430.000.000 5.430.000.000
Ano 39 39 5.000.000.000 215.000.000 5.215.000.000
Ano 40 40 5.000.000.000 0 5.000.000.000
  total= 200.000.000.000 167.700.000.000 367.700.000.000
         
    Juro efectivo = 83,85%  
      A pagar/Português(€) = 36.770,00
      A pagar/Família(€) = 147.080,00
      Mensal/Família (€) = 306,42


E...com os "mercados nervosos":


CENÁRIO III
Amortização  a 40 anos Dívida Pública População Famílias
Juros= 0,07 200.000.000.000 10.000.000 2.500.000
Anos 40 Anuidade Juros A pagar
Ano 1  1 5.000.000.000 13.650.000.000,00 18.650.000.000,00
Ano 2  2 5.000.000.000 13.300.000.000,00 18.300.000.000,00
Ano 3 3 5.000.000.000 12.950.000.000,00 17.950.000.000,00
Ano 4 4 5.000.000.000 12.600.000.000,00 17.600.000.000,00
Ano 5 5 5.000.000.000 12.250.000.000,00 17.250.000.000,00
Ano 6 6 5.000.000.000 11.900.000.000,00 16.900.000.000,00
Ano 7 7 5.000.000.000 11.550.000.000,00 16.550.000.000,00
Ano 8 8 5.000.000.000 11.200.000.000,00 16.200.000.000,00
Ano 9 9 5.000.000.000 10.850.000.000,00 15.850.000.000,00
Ano 10 10 5.000.000.000 10.500.000.000,00 15.500.000.000,00
Ano 11 11 5.000.000.000 10.150.000.000,00 15.150.000.000,00
Ano 12 12 5.000.000.000 9.800.000.000,00 14.800.000.000,00
Ano 13 13 5.000.000.000 9.450.000.000,00 14.450.000.000,00
Ano 14 14 5.000.000.000 9.100.000.000,00 14.100.000.000,00
Ano 15 15 5.000.000.000 8.750.000.000,00 13.750.000.000,00
Ano 16 16 5.000.000.000 8.400.000.000,00 13.400.000.000,00
Ano 17 17 5.000.000.000 8.050.000.000,00 13.050.000.000,00
Ano 18 18 5.000.000.000 7.700.000.000,00 12.700.000.000,00
Ano 19 19 5.000.000.000 7.350.000.000,00 12.350.000.000,00
Ano 20 20 5.000.000.000 7.000.000.000,00 12.000.000.000,00
Ano 21 21 5.000.000.000 6.650.000.000,00 11.650.000.000,00
Ano 22 22 5.000.000.000 6.300.000.000,00 11.300.000.000,00
Ano 23 23 5.000.000.000 5.950.000.000,00 10.950.000.000,00
Ano 24 24 5.000.000.000 5.600.000.000,00 10.600.000.000,00
Ano 25 25 5.000.000.000 5.250.000.000,00 10.250.000.000,00
Ano 26 26 5.000.000.000 4.900.000.000,00 9.900.000.000,00
Ano 27 27 5.000.000.000 4.550.000.000,00 9.550.000.000,00
Ano 28 28 5.000.000.000 4.200.000.000,00 9.200.000.000,00
Ano 29 29 5.000.000.000 3.850.000.000,00 8.850.000.000,00
Ano 30 30 5.000.000.000 3.500.000.000,00 8.500.000.000,00
Ano 31 31 5.000.000.000 3.150.000.000,00 8.150.000.000,00
Ano 32 32 5.000.000.000 2.800.000.000,00 7.800.000.000,00
Ano 33 33 5.000.000.000 2.450.000.000,00 7.450.000.000,00
Ano 34 34 5.000.000.000 2.100.000.000,00 7.100.000.000,00
Ano 35 35 5.000.000.000 1.750.000.000,00 6.750.000.000,00
Ano 36 36 5.000.000.000 1.400.000.000,00 6.400.000.000,00
Ano 37 37 5.000.000.000 1.050.000.000,00 6.050.000.000,00
Ano 38 38 5.000.000.000 700.000.000,00 5.700.000.000,00
Ano 39 39 5.000.000.000 350.000.000,00 5.350.000.000,00
Ano 40 40 5.000.000.000 0,00 5.000.000.000,00
total= 200.000.000.000 273.000.000.000,00 473.000.000.000,00
         
    Juro efectivo = 136,50%  
      A pagar/Português(€) =
47.300,00
      A pagar/Família(€) =
189.200,00
      Mensal/Família (€) =
394,17


O que será com os mercados completamente desvairados?! Não diga impropérios que é feio! ... mas que apetece chamar nomes às "mães dos mercados"... isso apetece! Mas, agora, elas vão ser contribuintes; não convém afastá-las! Já viram o que vai ser o panorama nacional com o miguel  do investimento estrangeiro de mão dada com o núncio do fisco e com o rato do crédito público em papel de "madamas" a cativar a vinda de meninas mal-comportadas para  serem ... tributadas no território?! E vai haver competitividade fiscal, pois isto é uma decisão comunitária e quem mais fizer crescer o pib (o seu!) mais triputa! E não me venham com conversas de moralidade fiscal qu'isto ainda vai ser o "las vegas" da europa...e vamos ver os periféricos a crescer! (eu disse os periféricos sem qualquer outra semântica na coisa!)


E o Povo aguenta??!! "- Cambada de masoquistas! " (Vem nas sinopses! É célebre o autor!)

Como diria aquele senhor idoso do Restelo: "- Depois não digam que eu não avisei!"