1. Temos para nós que as coisas que mais interessam ao País são distraídas por factos diversos e dispersos, de aborrecer até à náusea por nada acrescentarem à cura dos males que por aí grassam e obrigam-nos a aturar as quotas de desconto e não descontadas dos réditos escondidos ou mal apercebidos sem somar nem subtrair que ofendem o comum cidadão nas obrigações a que está sujeito e sem perdão qualquer por haver assim a modos de diferenciação no que se computa para uns e não se apieda de outros em falhas de notificação e divertimentos prescricionais que mais dão dormida na rua do que tecto constitucional que são coisas de espantar a quem se espanta com a igualdade no reino dos impolutos e dos íntegros que têm nos poiares mais maduros os paladinos da virgindade contributiva e da natural natureza - conquanto pleonástica - dos homens mais excepcionais que alguma vez o País teve na governação que nem arguido está nem sofre com as procissões de velas e cravos e grandoladas de solidariedade bacoca iniciadas por próceres - sabe-se lá por que razões, Senhor! - nem tem sombra de suspeição nos aeródromos e seus mantenedores e outros negócios do género de exclusividades aqui já tratadas como coisa de passagem em que houve estardalhaço e arruadas inconsequentes por se tratar da mesma criatura e da sua inteireza e que o demo arrede os que o abocanham em conclusão do dito meia-lecas em brifingue não compreendido sem direito a contraditório em tempo nobre de antena no frete de expender um arrazoado meio disléxico e relaxado com os ditos contribuintes a pagar do seu bolso a conversa fiada do três-pêlos mal amanhados não havendo o direito de escamotear o que se passa com gregos e troianos - que o disse aqui há tempos - e do que decorrerá o que a este País concerne tomando-se o tempo de informação com merdices tricaneiras e não elucidando como nem para onde vamos como Povo dirigidos por tamanha cabeça governativa ainda que única na integridade e nos tempos da democracia como nos informaram com apego religioso e fé no santo! É demais! Ou estou mesmo velho e já não distingo o que importa?!
2. Alinhado (como se diz por agora) com o antecedente vem o tratamento das vestes e das quezílias do adónis das finanças grego com a nossa mui querida senhora de estado e da fazenda aos quais separa um eixo do mal e uma xilogeografia - por assim dizermos - e não recomendados comportamentos sigilosos segredados ao dixeblume e ao xauble em tempos de puridade mais propícios à viperína calúnia de que se afasta o microfone informativo por contemplação dos direitos à intimidade e reserva oportunamente invocados para mal da escorreita elucidação das atitudes e opções políticas tomadas em garantia da sanidade e acalmia das gentes em ambos os dois lados (enfàticamente expresso) da referida coisa que se interpõe e impede que se trate dos saios e das véstias tal-qualmente se trata do deve e do haver das gentes que vivem nas ruas como paralíticos subsidiados (como diria aquele crâneo da informação - conquanto um pouco amolgado no tardoz) e de outros humanos sem direitos dos ditos que as leis consagram no mundo civilizado que passa mais a norte da dita xilogeografia esconjuradora. E assim se vai distraindo as gentes com mais football e concursos em exponenciação do que antigamente se diz se fazia e criticava e agora se pratica sem desfaçatez e sem clamor! Cousas dos tempos! Andamos anestesiados ... e aceitamos o estado em que nos põem! É mal sueco, ao que dizem! (até a senhora dona esteves dizia que não queria ser aderente de carrascos e é vê-la contentinha em reportagens patéticas com os mangas-de-alpaca das instituições!).
3. Dito o que, me a alma se esparvoeira com os títulos dos quotidianos informativos! Então é lá admissível que se imponha a crianças e a adolescentes uma "aprendizagem" em edições escritas na ortografia normal e se lhes exija a escrita - e se anote como erro a "desobediência" - nos termos dessa falcatrua que dá pelo nome de Acordo Ortográfico!? Nos tempos passados erro seria ortografar diferentemente do que estava nos compêndios - tempos em que estes eram vistos e revistos antes de os dar ao consumo lectivo! Agora escreve-se "facto" no compêndio ... e exige-se que se "traduza" para "fato" no TPC! Linda orientação pedagógica! Assim vá-se lá entender de que coisa se trata: se se veste, se acontece, se espinoteia nos matos! É que muitas cabras e cabrões dão de facto origem a um fato! Outros se vestem com ele! Assim vão - alegadamente, qu'eu tenho de me fiar nas fontes - as reformas do ensino!
4. Mas estamos em crer que tudo vai por mor do Povo! Qualquer das aduções vem na linha das transversalidades políticas que nos fazem descrer do Espírito Santo (coisa etérea e transcendente que nos assola a quietação que almejávamos!) e das demais entidades de regulação e de supervisão dos tratos públicos! É vento que passa na nossa esperança de crescer!
5. Adscreve-se que nas matemáticas se verifique identidade de comportamentos! É de atender ao que se diz das dívidas dos Povos e do seu saneamento: quanto mais espremeres mais sai e ... mais deves! Já nem os detentores de prémios nobel de economia (aqui para nós: não entendíveis os critérios nem os laureados deste) se fazem respeitar nos seus remédios para a maleita! Coisa de somenos por serem cientistas de uma ciência de magos - tanto faz que haja eclipse como tsunami! -; cartomantes de destinos; experimentalistas sociais (relembre-se Mengele!) dados a paradoxais linhas de pensamento pseudo-heuréticas baseadas em folhinhas de cálculo corrompidas sem pejo! E daí decorre a defesa de algoritmizar a aritmética sem plinto! E as crianças que se amolem! E depois admiramo-nos de os gaspares deste mundo virem agradecr ao país que os viu paridos o conhecimento que detêm! (Diga-se que estes regressam sempre ao fato de onde de facto se extraviaram!)
6. Vai tudo paragrafado mas de nada disso se infira a dispersão do assunto: atendereis que é do mesmo que se fala! Questões: de literacia a aldrabice; de hombridade e frontalidade a despejo; de pedagogia a demagogia; de claridade a ocultação; de sabedoria a incompetência!
Apostila: ia-me esquecendo (??) das recomendações estilìsticas para perfis presidenciais que sexa, mui sabido com as aprendizagens na coelha, estipula como recomendáveis aos candidatos à sucessão! Seria imperdoável! Depois de um grande colar só faltava ao velho de belém nomear o sucessor - à laia de república africana ou latino-americana, ou soviética (que é do saber dos assuntos internacionais que resulta mais e melhor o desempenho do encargo!) - o que para o dito perfil mais se ajusta - sem conotações troiquianas - o da espécie do barroso, bem tratado, loução, tetra-lingue, tu-cá-tu-lá com os da seita, mui traquejado em diplomacias convinháveis e sem suspeições de transacções financeiras estranhas ou estrangeiras (apesar daquele precalçozito inicial - pecadilho de deslumbrado iniciático - de amizades de yacht), bastante flexível às abordagens filosófico-políticas (ou seja, transumâncias compreensíveis da adolescência para a realpolitik adulta e liberal!)! Isto para não dar o "nome aos bois" - como sói dizer-se - que o sucessor deveria ter de durão o apelido e o esforço; e ser chão no zé manel próprio! Qu'isto de aristocratas mais à esquerda e já adultos pode ser inoportuno! Pelo que deveria haver desde já um consenso partidário na escolha proposta, pois poderá ser uma das derradeiras de sexa no exercício de consensos no desempenho do cargo espinhoso que a história lhe poporcionou! (pronuncie-se com pastel-de-nata na boca!). Aliás o epíteto já reservado vai mesmo ser o de Amílcar o Consensualizador! Pena que a história o desdiga na página a seguir se o referir em nota! A menos que outros, pegando-lhe na tentativa de definir o perfil, mais o apelidem de Fátimo Lopes Estilista Político!
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