Sobre as coisas mais importantes da Nação tem-se ouvido as mais díspares opiniões que até assusta o ornear que para aí vai!
Desde a refundação ao guião...é tudo para esquecer, pois nada disto resolve o problema da dívida!
Conforme opinião publicada no "Expresso" do fim-de-semana pelos oficiais do uso, o Estado está a intrometer-se demasiado nas questões da economia e daí o mal que tem vindo ao mundo - sem mania das grandezas!
Assim, como indiscutível guião para a reforma da "coisa" - em abstracto -, tendo em vista "devolver à economia" o que o Estado lhe vem consumindo, proponho: elimine-se o Estado!
Na ausência do mal...vai tudo correr bem!
Assim, quando lhe roubarem a carteira na rua, puxe da pistola e resolva o assunto...mas veja lá não seja um miúdo com fome! - neste caso aconselha-se uma rajada, para que não sobre semente do "mal"! Ou, quiçá, um desempregado que esteja aflito com a Família no meio da rua! Neste caso convém solicitar ao "requerente" do alheio a morada exacta para exterminar de vez e na totalidade o "mal" que assola a Família! Se for um agente da autoridade, aqui convirá, após a aplicação do correctivo, eliminar, de alguma forma engenhosa, o corpo do delito (esse mesmo!), pois a corporação pode ser viingativa e subir mais um degrau na escalada (perissològicamente expressando a ideia)!
...agora, se for o Espírito Santo - sim, esse! - cuidado!, pois ele é capaz de estar cheio de razões contra a sua carteira absolutamente atendíveis antes de tomada de iniciativa menos consentânea com o resgate da Nação! (aqui vale dizer o mesmo para outros elementos da referida Família - incluindo primos e primas e amigos e amigas que gostam de brincar aos pobrezinhos e não vá acontecer ser uma dessas pândegas disfarçada de pedinte só para testar o stress da Nação!)
Isto não é do tipo de narrativas do serôdio Soares (pai da Democracia), que, consabidamente atacado de senectude, é inimputável por "narrativas" mais tensas (ou tesas!)! É mais assim um conjunto de ideias para uma economia global no erário!
Na ausência do Estado na economia (e na sociedade em geral) teremos o Paraíso! E quem não quiser, pisgue-se! Agora vir exigir "prestações" ao Estado à custa de incremento de impostos...INADMISSÍVEL!
...naturalmente que a receita só deve aplicar-se após o ressarcimento - dizem "eles" - da dívida total à banca, pois caso contrário não se estaria a entrever a oportunidade do remédio por falta de fornecedores apropriados aos mais diversos testes de experiençiação socio-política!
Quanto a qualquer incómodo transitório que a medida possa produzir...é apenas consequência de ainda não estar completamente assumida a condução da Nação pelos próceres do ágio!
Até lá, pode ser que as coisas mudem! (Apesar de não haver 1º de Dezembro/Restauração, parece que os Restauradores estiveram cheios como nunca! Cavalga-se cada onda! Isto parece coisa do McNamara! Veio para cá ensinar a surfar...e tem sido uma aprendizagem de novas oportunidades como nunca se viu!)
Este pode ser um modesto contributo da minha parte para a refundação! Já dei outros mais noutras alturas. (Qualquer dia faço uma sinopse, para melhor compreensão...se houver tempo para isso!)
Espera-se que dê o seu contributo também! Ninguém é dispensável!
(Descartável é outra coisa: tem a ver comigo e com o Papa Francisco! Temos, ambos, as nossas razões! São coisas de convergências sérias e não paródias de mota-soares e meninos quejandos! É até um sacrilégio misturar aqui os nossos nomes com os destes copinhos-de-leite! Deus me perdoe!)
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