"Biografei-me" como segue, "in illo tempore", quando comecei a "divagar" por aqui. É uma honra!
"Vou vivendo - com os que me são queridos - os segundos de cada hora, em cada dia, tentando não desperdiçar o tempo e pôr de pé um tempo novo para que filhos e netos possam usufruir do que resta da civilização que herdámos. Filmes: A VIDA (já teve estreia num lugar perto de si, não deu por isso?) Música: O cante alentejano em tardes de pão doirado na planície esquecida, sob a calma e escutando os ralos, vendo passear as garças. O recolhimento no Canto Gregoriano - é bálsamo. Livros: Um livro em branco que os meus Filhos me ofertaram para escrevinhar de azul! Vamos tentar! Região: ALENTEJO, onde se pode viver e morrer sem sombra, onde o céu é azul e a terra ainda tem oiro, onde as papoilas cantam de vermelho, onde o bronze das oliveiras e o sangue dos sobreiros nos dizem deste País a História; onde se respira sem tributo e se espraia a vista pelos domínios de deuses e se pousa na idade de todos os Homens e Mulheres antigos desta terra sem idade; onde se ouvem vozes telúricas com trinos de sonho louvando o espaço que Deus nos emprestou para se ser Alentejano!"
"Biografei-me" como segue, "in illo tempore", quando comecei a "divagar" por aqui. É uma honra!
ResponderEliminar"Vou vivendo - com os que me são queridos - os segundos de cada hora, em cada dia, tentando não desperdiçar o tempo e pôr de pé um tempo novo para que filhos e netos possam usufruir do que resta da civilização que herdámos. Filmes: A VIDA (já teve estreia num lugar perto de si, não deu por isso?) Música: O cante alentejano em tardes de pão doirado na planície esquecida, sob a calma e escutando os ralos, vendo passear as garças. O recolhimento no Canto Gregoriano - é bálsamo. Livros: Um livro em branco que os meus Filhos me ofertaram para escrevinhar de azul! Vamos tentar! Região: ALENTEJO, onde se pode viver e morrer sem sombra, onde o céu é azul e a terra ainda tem oiro, onde as papoilas cantam de vermelho, onde o bronze das oliveiras e o sangue dos sobreiros nos dizem deste País a História; onde se respira sem tributo e se espraia a vista pelos domínios de deuses e se pousa na idade de todos os Homens e Mulheres antigos desta terra sem idade; onde se ouvem vozes telúricas com trinos de sonho louvando o espaço que Deus nos emprestou para se ser Alentejano!"