Ende, para que a coisa fique resolvida e a transitoriedade da dita se faça permanente, há-de parecer necessidade reinventar einstein ou copérnico ou outro da mesma têmpera de modo a que fique explicado que o tempo é uma dimensão qu'encolhe e qu'estica como outras coisas próprias aos homens quando se lhes faz adequado desafio em que o que parecia ser obra do acaso se torna dominável pela ciência mesmo que as galinhas não tenham dentes (quiçá por quanto tempo mais?!)!
Ou seja certo e necessário que haja reconhecimento no mérito da proposta de tornar definitivo o que foi criado para efémero como aliás era presunção assumida e propalada até que tudo se tornou revogável e retrospectivo como sexas dizem que é assim a modos de uma coisa que se aplica conquanto ad retro negando diferentemente se entendendo a retroactividade pois enganando ou mesmo ignorando a vulgata sempre se diria que esta é proíbida e a outra é passável nas malhas matriciais pois é de todos a ignorância semântica em que o dito não é aquele pelo que não se topará discrepância pois inexiste conflito no dizer da jurisprudência dado que são distintas coisas ainda que ambas lexemas da mesma vulgar cuja destrinça se faz pela etimologia do termo o que se ignora por ambas as bandas dos dois lados deixando frisada assim a incognição evidente e o descaso do tratamento que lhe é dado assumindo uns por bom o que outros por necedade invocam por ser desde há imemoriáveis tempos uma coisa uma e outra a outra e não assimiláveis interpretativamente o que fizeram os que o não deviam por preparação mais graduada ao pressuposto da gente que se entretém com as lucubrações de ambas as duas partes - com reforço - não se dando por achado o indevido uso do morfema e ao engano se deixaram ir na triste figura de fingir entender o ininteligível retrospectivamente observado conquanto retroactivamente pretendido.
Ende a necessidade de prover à formação de SÁBIOS que possam reunir-se e sobrestar nos textos e nos desenhos dos entes jurídicos a parir em tempo de desatenção por ser coisa que urge como diria o crato do ensino pois assim não se vai lá formando diversos megaconcílios em função da natureza do que se pretende mais esticada ou diferentemente menos alongada mas mais cheiinha observada a relatividade ou copernesiana natura do objecto sub judice que não é esse sem confusões paralelas do étimo que a retrospecção das coisas veio introduzir e afirmar no edificado jurisprudencial de forma rasteira e veiculada à exaustão pelos media que não são mídia nem média como por esses santuários de ignorância se difunde e apregoa com desprestígio e deseducação do povo entretido com casas da puridade ou dela falhas conduzidas pela mestria de comborças mediáticas lendo ao acaso o fraseado em roda-pé de écrãs em seroadas de bagunçada televisiva.
Assim se determina em letra de lei e se manda pregoar a necessidade de formar CONSELHOS DE SÁBIOS que saibam destrinçar a retrospecção governativa da retroactividade jurisprudencial de forma a evitar engulhos aos togados do ratton que já são dados como governantes em sede vacante para ensinar meninos em modo exorbitante com apontamento dos caminhos de governação que originarão regras retrospectivas e que não passarão - diríamos: passarinho! - por natureza diferentes das normas retroactivas que se teriam como desígnio e resolução de aporias jurídicas mas comináveis com nulidades constitucionais.
Todavia estes CONSELHOS DE SÁBIOS integrarão Goldmans, Morgans, Cities, Arnauds - não fará mal reforçar-se a sabedoria dos Conselhos - e quejandos que serão, por forma, NOMEADOS pelo GOVERNO e por acção INDEPENDENTES do dito! - vá-se lá perceber a razoabilidade da coisa, mas fará-se assim porque hadem ter músculo para dissidir (entenda-se anàlogamente com a retrospecção e a semântica assumida!) sobre a proposta que lhes chegará sempre em forma de maneira a conseguir-se um MOU do PR em tempo de promulgação sem sobressaltar a quietude dos mercados com inconveniências de análises precedentes ou sucessivas de correcta legiferação e criação de hiatos aborrecidos para troicas e barrosos.
Sit ei terra levis!
E para ISTO já haverá orçamento! Será que estamos a ver mal ou será tudo pro bono?! E aqui se fará a convergência congeminada! Que eles convergem já sabíamos! 2-exemplos-2 apostilados! E vendidos ou assoldadados! Fomos bruxo lá mais para uns mesitos atrás?! É o final do hábito! (Ou vice-versa!)
Apostilando o arrazoado:
1- Sempre vos diria que não se entende tanta celeuma entre resgates e programas cautelares cuja natureza ninguém conhece mas que se defende à outrance como alívio de consciências e fazendo pèzinhos de lã não vão ser acordados os assanhados teutões! É o que se vai conseguindo nestas geografias pátrias com discutir o sexo de anjos num céu desconhecido! Diria mais: o cautelar é a modos de um transgénico preferido de economistas e proeminentes figuras que sempre tiveram opções estranhas sobre o desconhecido. Coisas de iliteracia apreensível na leitura mínima no cantinho de conforto a que se acolheram...se houvesse para tanto vontade e saber!
2- Vejam lá como a ignorância sobe na vida: o Gaspar no FMI! Por que será? Idem o sobresssalente Arnaud!
3- E não foi necessária a intervenção do superselector Bilhim de sua graça! Por esta ultrapassagem não esperaria o inquisidor-mór do reino... mas acontece!
4- Chapeau! ao ex-ministro da economia, Álvaro de seu trato singelo! Por concurso...é outra forma de se ser e de estar na vida!
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