Na sequência do périplo pelos TBD (Territórios de Baixa Densidade) em que sexas andam entretidas - dizendo, concomitantemente, o marco antónio (com o NAO já não sei se só os homens-grandes têm maiúscula ou se os opostos também, pelo que vai em minúsculas por via daquela rubrica do bom português que diga lá como se escreve cajado se com j ou com g que é dificultosa a problemática proposta dadas as conotações dos fonemas resultantes terem conforme a abertura das tónicas mais pau ou menos odor idependentemente do género ser vegetal - e, cá está, mais uma para a dita maçadoria se tem g ou j que mais conviria que terminasse em rê que dava mais relevo ao p'ograma matutino); dizia da concomitância do marco antónio ser agora a iniciativa do governo (?) nesta oportunidade (por que será? a um ano de distância...) um conjunto de políticas mais dedicadas aos TBD, ultrapassada (parece, ao que eles dizem) que está a problemática da dívida e consolidado o crescimento (eh! eh! olha para ele, o vaidoso!), isto é, fazer uma análise em profundidade (lá p'ras raias de espanha - depois da figura do cavaco com o rei da vizinhança, perdi o gosto pelas maiusculação das coisas em confronto dado o dito rei estar sempre a olhar d'alto para o pr e eu achar isso uma desconsideração, do foro da arrogância pois podia ter ido crescer p'ra longe do cavaco e a gente dava-lhe mais grandeza de ortografia), dos terrenos baldios que ainda não foram empresarializados (é "toda uma novilíngua"!) nem concessionados, e que devem ter um valor astronómico para o crescimento cá da coisa nacional dados aos recentes carinhos e cuidados das academias na sua análise e compilação em antologias científicas justificativas dos subsídios de interioridade chorudos que ao empirismo convém para medrar sem peias e que os marcos e os maduros entendem agora premiar!
Desde logo - afinal é desde agora, sem prolações (diriam os senhores doutores juízes ao determinar a geração dos efeitos) - pela acronimização ontológica (digamos assim para facilitação) traduzida em TBD! Ainda não tinha acabado de ler as notícias de viagem do maduro e já estava a ver as parangonas nos media (que é assim um modo de chamar aos meios de comunicação social, vulgo: jornais e demais tralha dita informativa) a desancarem na crista que não tem culpa que na s. caetano à lapa - que não é qualquer caetano vulgaris - se entretenham a deletrear as abreviaturas para dar mais corpo às políticas, pois sem acrotomias nos sintagmas não há linhas de política com grandeza! Mas, dizia, a crista não foi ouvida ou chamada no caso - é uma suposição - desde que lhe amputaram o MAMAOT no mais célere ajustamento governativo (?) de que o País terá memória recente para um vulgarzito MAM (aliás, tratamento deferente entre altezas) roubando-lhe o ambiente e os ditos TBD a que o OT do MAMA se reportava!
E a polémica adviria de se tratar os quintos de BD com o desplante da abreviação enganadora!
Pois o que me ocorreu é que o maduro se andava a passear com a prole lá por terras de banda desenhada! Afinal era por aqui que o menino andava! Pensava eu, ingènuamente, que em pós-de-troica, o governativo poderia estar com os mais pequeninos - v.g., o referido marco antónio de sua apelidação - na disneylândia, ou noutra lândia qualquer, fruindo um relaxamento das tensões dos briefings e das aclarações dos arestos jurisprudenciais! Mas não! Andava de calçanito e de perninha ao natural deambulando pelo Território roubado à crista, pelo que o designaram de baixa densidade, ou seja, a piquena deixava de ser a protectora dos mais aliviados (daí a densidade baixinha) e passavam os ditos à vassalagem dos poiares (preferentemente, maduros a verdes, pois a tutela dos verdes já exige maior densidade) por passar a mais discreta a vilegiatura dos pequeninos divertidos.
Pois para além do esquecimento a que os dois quintos (eu diria que seria um poucochinho mais, mas desde que os senhoritos do governo (?) usam excel sem acautelar os arredondamentos naquela função de formatação numérica com decimais, tudo pode acontecer! Até um hair cut estilo espírito santo ou mais salgado ou mais espremido) foram votados neste pressing da conjuntura financeira a que houve que acorrer dada a natureza sistémica do assunto; ainda se proporia um acronimização que nos daria por brincadeira: TBD, lido Territórios em Banda Desenhada!
Claro que nada de mais seria de esperar de um grupo de romanos caídos de uma prancha de Goscinny! Absolutamente vazios!
Mas a questão seria deveras polemizada em reuniões de governo (?) em que o acrónimo foi aplaudido - conquanto magoada a crista com o tratamento dado aos seus anteriores domínios - especialmente pelo portas das feiras e romarias, dado serem os tais territórios disputados em políticas divergentes com o crato da alfabetização municipal e com a albuquerque da supressão de corpos administrativos no espaço questionado!
Pelo que, feitas as contas, os dois quintos passariam a duas quintas - afinal o problema resolvia-se como usualmente por uma questão de mudança de género - e ficaria satisfeito o maduro por poder continuar a brincar às políticas de baixa densidade; deixando ao crato a municipalização das primárias (aqui trata-se de escolinhas!) com premiação monetária dos autarcas que consigam resolver as questões de literacia local e acesso educativo, sem desistências dos pupilos, com o menor número possível de docentes! A quadratura do círculo! E se der resultado, o crato vai ser agraciado pela associação de matemáticos encartados, pois tal abordagem pedagógica ainda não tinha sido demonstrada nem experenciada! Repare-se que em tempos idos - a memória dos homens é curta - se bem me lembro, isto resultava: os gaiatos tinham a escola da vida, sem mais, não havia professores iguais aos pais das criaturinhas e elas lá singravam na vida sem contar para estatísticas de abandono escolar ou laboral! E digam lá onde andava a dívida pública e o déficit e outras invencionices de bruxelas!
Agora que se trata de TBD, tudo bem! Vamos a isso! Pois quanto menos gente, melhor para o equilíbrio e emersão dos Povos!
Disse há atrasado que convinha não densificar os tais TBD! E mantenho! Senão...afundam-se! E são logo dois quintos! (cá para mim devem ser mais, como já disse mais acima, mas eu não costumo cortar decimais nas contas do excel, pois o gajo é malandrinho e às tantas enche as células de cardinais - que é aquele símbolo assim # a modos de usado hoje nas redes sociais para espicaçar o pessoal!)
E vai daí a femme aux comptes (que se ignora se estará em transumância laboral - dados os acontecimentos à sua volta, isto é, na sua entourage) impõe aliviar ainda mais os TBD para que de facto possam emergir e constituir exemplo das políticas sociais prosseguidas pelo governo (eu disse isto?!) ; ou seja, aplaude o crato na abordagem à literacia, reforça a sua política de massas críticas e de desdensificação dos TBD - aliás, entendida como boa e adequada ao pós-de-troica - e propõe o seu calendário de desarmamento administrativo: acabar com as repartições de finanças (aqui os dois quintos estão por inteiro), com os correios (privatizando, que é a forma de melhorar a gestão dos serviços públicos, a exemplo, que parece patrocinar, do GES, do BES, do ESIF, e de todos os outros acrónimos objecto de prudencial gestão e de resultados tão evidentes que até o rato "deu às-de-vila-diogo" numa transumância inusitada), e patrocinar as iniciativas da justiça com eliminação de patíbulos e demais locais de administração pública de justiça, e não só, mais que duplicados num raio de trezentas milhas terrestres num exagero de oferta de serviços incompatível com a prudencial gestão do TBD - e dos TAD, que já adivinhastes que se seguirão nos périplos do maduro e seus sequazes para identificação de redundâncias de oferta e mais despejo das geografias iniciando mais umas PPP territoriais para caça de montaria e demais entretimentos (como diria o guedes que é marques mas não breve como o pepino do mendes correlegionário exaltado); estiolando o policiamento dos TBD com extinção dos postos de republicanos e agentes de segurança; etc. Tudo o que mexa, sexa abate!
Desta forma se apresentará o exemplar comportamento do País aos estrangeiros no cumprimento dos diktats comunitários!
Prosseguimos as políticas de baixa densidade com todo o rigor...e futuramente se verá que as importações diminuíram melhorando os rácios da economia e baixando os déficits primários (como eles dizem,os cientistas da coisa).
O pessoal dos TBD não carece de centralidades pedagógicas, dispensam os policiamentos, não recebem cartas subversivas do estrangeiro, não gastam displicentemente em literatura nem em jornais...enfim: voltaram-se para a terra - os que ficaram! Pena ter sido de borco!
Os outros, objecto de desdensificação, manaram para longes terras (como diria o Bernardim, mas isso são literacias ultrapassadas e caras!) menos maninhas e assim se fez uma política de equilíbrio das contas públicas! Quem tinha de morrer morreu! Quem tinha de ser morto foi assassinado! Quem tinha de ser preso não o foi! Quem tinha de enviar os autos por via postal não enviou por desnecessários e inexistentes! Poupou-se em edificações escusadas, as erigidas deram-se em concessão, e assim por diante!
...e depois vem o pr dizer:"- Bem vos avisei!" - pois com a pressa de ver as contas amanhã, não ficou cá quem parisse! Ou quem ... e também quem ...!
Assim: "- Quem desconta para as reformas?!"
É o que dá olhar para o umbigo!! E depois queixa-se o cavaco que é necessário ensinar os portugueses a procriar! Muito!
Mas a albuquerque está mais voltada para os compromissos comunitários e vai começar a triputar nos termos das directivas lá de bruxelas - que é onde ela aprende estas coisas -; pena é que com o maduro a desdensificar - com o aplauso do meia-lecas da s. caetano à lapa - não vai haver a quem passar a factura! Bem podem então, com a ajuda do núncio (não é o cavaleiro que Deus haja!), tavolar grandes bombas! A coisa vai passar de novo à clandestinidade...é só ver a desdensificação dos só-dos-culus no dn e quejandos! Foi uma desertificação nunca antes vista...ou também emigraram por falta de empreendedorismo nacional!
É por estas e por outras que o País está a ir de mal a pior! Qualquer dia já são cinco quintos (mais arredondamento ou aproximação às milèsimas, que é onde estes senhores vêem diferenças!) os TBD!
Que Deus os ajude, cabeças de almude!
Post scriptum: Almude está explicado em nota anterior, pelo que vos dispenso, com respeito, da redundância elucidativa.
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