terça-feira, 27 de outubro de 2015

O GRÃO-MESTRE

Ora então vamos lá ver! O fundamento repudiante do PR é inconstitucional a vários títulos ... e baseia-se no incumprimento do seu papel constitucional tal como na Constituição da República Portuguesa (CRP) se contém e que jurou defender; e da qual se faz o extracto que segue, visando-se elucidar (ou dilucidar) os espíritos mais levezinhos que acompanham a dislexia presidencial, antes que tudo isto se torne um problema de iliteracia e de afirmações postulantes e facciosas tendentes ao engodo do Povo!!

A CRP tem a República Portuguesa definida logo no seu artº 1º - que segue - para que não haja dúvidas da construção



"Princípios fundamentais"

"Artigo 1.º
República Portuguesa

Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária".

Ora invoca sexa os mercados para defender a sua obstinação ideosincrática! Os referidos não baseiam a República, e defendê-los "à outrance" - como sói fazê-lo o senhor grão-mestre - parece pouco próprio da corte (pouco curial, convenhamos, na expressão mais abrangente).

"Artigo 2.º
Estado de direito democrático

A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa."

Não se vê aqui o afastamento de opções/políticas que o Povo entenda assumir! A soberania popular é a base do Estado de Direito que a CRP consagra!


"Artigo 3.º
Soberania e legalidade

1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.

2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.

3. A validade das leis e dos demais actos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e de quaisquer outras entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição."



Onde se plasma a validade dos actos do Estado, de que o nosso grão-mestre é órgão unipessoal! As suas acções terão de estar conformes à CRP e basear-se nela! O Estado não discrimina nenhum CIDADÃO! Veja-se a seguir:

"
Artigo 13.º
Princípio da igualdade

1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.

2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.



Certo? Compreendido?


A importância do órgão Presidente da República é tal que a CRP consigna o seu juramento como segue:


"Artigo 127.º
Posse e juramento

1. O Presidente eleito toma posse perante a Assembleia da República.

2. A posse efectua-se no último dia do mandato do Presidente cessante ou, no caso de eleição por vagatura, no oitavo dia subsequente ao dia da publicação dos resultados eleitorais.

3. No acto de posse o Presidente da República eleito prestará a seguinte declaração de compromisso:

Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa."


Aqui a honra é a sua, pessoal. Não se trata de um conceito abstracto! Nem se trata da honra dos parentes!


Quanto a Tratados (entre os quais aquele que o grão-mestre designa por NATO e deveria designar por OTAN, pois estamos em Portugal e ainda (?) não somos vassalos do UK), é claro o artº 7º, no texto que segue sublinhado e do qual se treslada: 

"...a dissolução dos blocos político-militares ..." 
- questão em que vamos atrasados 40 anos (!!!!)


Pasmados, confundidos, enganados, mentirosos, aleivosos, revolucionários ... e tudo o que de filhos para cima ou para baixo se possa chamar! Afinal:

                                          a)  o que é dissolução?
                                          b) o que são blocos político-militares?

Bom, dissolução pode ser qualquer coisa como dissolver, não?! 
Blocos político-militares ainda poderia ser um condomínio privado das forças-armadas, mas parece-nos que não teriam dignidade constitucional as tendas de campanha da soldadesca, pelo que se deve tratar de qualquer coisa que tenha canhões de um lado e pandurs e submarinos e mísseis terra-terra, terra-ar, ar-terra, terra-mar, mar-terra, mar-ar, ar-mar, torpedos, fragatas, porta-aviões, destroyers,  etc.; e dinheiro, muito dinheiro do outro! Ou seja,manda a CRP que se dissolvam os tais mercados! E o grão-mestre anda confundido?!

"Artigo 7.º
Relações internacionais

1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

2. Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.

3. Portugal reconhece o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão.

4. Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.

5. Portugal empenha-se no reforço da identidade europeia e no fortalecimento da acção dos Estados europeus a favor da democracia, da paz, do progresso económico e da justiça nas relações entre os povos.

6. Portugal pode, em condições de reciprocidade, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático e pelo princípio da subsidiariedade e tendo em vista a realização da coesão económica, social e territorial, de um espaço de liberdade, segurança e justiça e a definição e execução de uma política externa, de segurança e de defesa comuns, convencionar o exercício, em comum, em cooperação ou pelas instituições da União, dos poderes necessários à construção e aprofundamento da união europeia.

7. Portugal pode, tendo em vista a realização de uma justiça internacional que promova o respeito pelos direitos da pessoa humana e dos povos, aceitar a jurisdição do Tribunal Penal Internacional, nas condições de complementaridade e demais termos estabelecidos no Estatuto de Roma."


No parágrafo 2 afirma-se "Portugal preconiza ... o desarmamento geral"!
Aqui ficaremos confundidos: tratar-se-á de que forma de preconização?! Abstracta, concreta?! É retórica de embelezamento?! 
E "desarmamento geral" é o quê? Bem temos visto os esforços gorados do hífen-branco e do macedo do interior: "-Não há dinheiro!" ... e vamos desarmando, até à privatização geral! 

O parágrafo 5 anterior é muito claro ao estabelecer "Portugal empenha-se no reforço... a favor da democracia, da paz, do progresso económico e da justiça nas relações entre os povos."!

O empenho de Portugal aqui, ali e acolá, nisto e naquilo! Onde não se fala de mercados

Do parágrafo 6 respiga-se: "dos poderes necessários à construção e aprofundamento da união europeia"!
Trata-se de mais uma declaração de amor?! O que temos visto e sofrido é aprofundamento ou IMERSÃO?!


"Artigo 8.º
Direito internacional

1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do direito português.

2. As normas constantes de convenções internacionais regularmente ratificadas ou aprovadas vigoram na ordem interna após a sua publicação oficial e enquanto vincularem internacionalmente o Estado Português.

3. As normas emanadas dos órgãos competentes das organizações internacionais de que Portugal seja parte vigoram directamente na ordem interna, desde que tal se encontre estabelecido nos respectivos tratados constitutivos.

4. As disposições dos tratados que regem a União Europeia e as normas emanadas das suas instituições, no exercício das respectivas competências, são aplicáveis na ordem interna, nos termos definidos pelo direito da União, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático."


Sublinhou-se parte do parágrafo 2 pois ali se levanta um problema crucial: é que a ratificação e aprovação noutros Estados passam pelo Parlamento ou por referendos ... mas, aqui, onde o grão-mestre é PR, as coisas passam-se à margem da vontade popular e em contradita da soberania popular em que se baseia a República Portuguesa! Ou seja: para umas coisas sim, para outras não; o Povo que se lixe! O que interessa são os interesses e os mercados! Esses bentinhos que tanto preza o nosso grão-mestre e seus apaniguados!


Para lição de português e correcção da dislexia! 

Mas nada de aflições! Que está em curso um golpe-de-Estado ... foi o Financial que avançou com a problemática! Não são necessários canhões! É tudo uma questão de gramática!




Apostila 1: O Grão-Mestrado está plasmado na CRP, não inventámos nada! Segue:


"Artigo 134.º

Competência para prática de actos próprios

Compete ao Presidente da República, na prática de actos próprios:
... ...
"i) Conferir condecorações, nos termos da lei, e exercer a função de grão-mestre das ordens honoríficas portuguesas""
.

Apostila 2: conforme usual, e para não ter problemas com ápodos tidos por insultuosos, segue:

dislexia |cs|
(dis- + -lexia)
substantivo feminino
Dificuldade em ler e compreender a escrita.
"dislexia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/dislexia [consultado em 27-10-2015].



segunda-feira, 26 de outubro de 2015

PLEONASME?! PREMIÉRE DAMME?! MOI? C'ÉTAIT GENTIL!!


- Je cherche le premier dammo! Tu l'a vu? Il n'est pas en palace! Au marché? Ah, bien! Merci!




Resultado de imagem para asterix personagens


Il faut se mettre un tas de pacience! Le premier dammo est perdu! Il faut l'acheter une vespa! C' etait Hollande qui me la fait connaitre les avantages! Le français est toujours gentil!


Resultado de imagem para asterix personagens


Se je n'ai pas l'appui des garçons du parti ... bien, je m'en vais! Il me faut toujours de compagnie et d'amitié! Au revoir! C'etait agréable, mais Cavacô ne me donnera support! Je l'assure! Et je suis furieuse! Quand il veut, il est capable de cavaquer toute force politique et, bien, je m'emmerde! Marie ... bien Marie est convaincue d'être première damme! C'est un lieu bien republicain celui d'être première damme! Elle a eté élue par la majoritée des abstentionistes! Hollande m'a dit que ce qui fait toute différence est ... la seconde damme! Et il semble avoir connaissance en matière d´ État!


Bien, adieu! Jusqu' à prochaine election! Plus agrandie ... un petit peu plus haute, et sans des gamins du parti! Je vais en gymnasium jusqu' alors!!











quinta-feira, 22 de outubro de 2015

SÉRIEUSEMENT?! UN PLÉONASME?! LÀ-BAS?!




AH! BON!








Je suis content! Très content! Je suis même heureux! In n'y a plus de pléonasme! Ça veut dire qu'on aura Marisa ou Nóvoa! (c'est comme ça qu'on dit là-bas?!) Au Restelo?! Uuuuh! De la bonne et petite pâtisserie qu'ón ira fêter! 

(Marcelô?! Qui est Marcelô? Celui des soirées hebdomadaires?! Qu'il est bijou! On va perdre des commentaires anecdotaires? C'est une perte d'anecdotes qu'on va subir? On va changer d'amuseur? Et qui sera le partenaire de pivot? Lui ... lui qui sent devoir payer au pays quelque chose qu'on ne savait pas? C'est lui? Et vous allez le pardonner?! Oú est caché ce crédit?! Et Judith, oui, Judith, qu'est-ce qu'elle va faire?! Sans Marcelô il n'y aura plus d'amusenterie?! Est-ce qu'il est possible, là-bas, avoir en président quelqu'un qui a une dette au pays? Ah, bon! Bruxelles le sait ... et ça suffit?! )


Ils sont foux, ces portugais!!! Mais des choux-choux! 








DISLEXIA





Como sói a democracia preocupar-se com a virtude da república e dar às gentes o que de mais conveniente ao mediano calhe por mor da igualdade que é seu apanágio; e por decorrer daí a preocupação na sua defesa entre os seus e demais; obrando junto de outros que no seu espaço de política lhe façam companha de princípios e desbastem entraves ao seu natural desenvolvimento, afastando estorvos à redução das suas dificuldades de sobrevivência; deverão aqueles que a amam deveras por isso fazer nos seus areópagos e nos demais em que toma assento lídimo em contra do que muita grita se alevanta como se de traição fora terçar retóricas que dilucidem os caminhos que possa percorrer a política dentro de muros e deles fora ao encontro de uma justa solução para os problemas que à sua natureza e conjuntura se propõem alevantando-se  insidiosamente aqueles que temem perigar as ucharias percebidas à sombra do estatuto pretenso de veros representantes da república, dela se apelidando senadores e demais atributos que a arraia cidadã lhe não conferiu nem reconhece, como se fora de lesa-pátria a incansável demanda da solução existencial de república e não dos interesses que se acoitam nas volutas esconsas das suas volúpias de poder.

Ende se vêm propalando as mais desencontradas teses sobre o aleive daqueles que do circo do poder em bastos anos andaram desviados à míngua de suporte cidadão ficando-se em protesto das coisas determinadas dos donos dele.

Desfaz-se o poder em diatribes de sustos bojadores que o cabo está a ser passado com riscos de naufrágio quando a arraia cidadã deu a entender, em expresso acto, estar pejada com tanta submissão e vassalagem ao poder estranho e ergue tranqueira política para que o rumo se desvie, e outros caminhos se encontrem, visando o bem da república dando dele aos medianos o que seu é que não de oligarcas assumidos como família dominante e de direito divino.

Aqui d'el-rei! - se fora de monarquia a república - que o Povo se alinha pela esquerda em maiorias conjunturais havendo afirmado que é essa a sua vontade e dar por findo o desvio contra-natura que os oligarcas andam desenhando em borrões de satisfação por superavitários réditos particulares.

Pois ao Povo da república competindo dizer quais os eleitos pretendidos, nada deverá discutir-se senão a escolha dos que procederão ao governo da pátria havendo de recair nas competências devidas e outorgando-lhes a carta de rumo na república e nos espaços em seu entorno.

Acossar as mentes com o descalabro decorrente da estrema soberanamente fixada não passará de soez atentado ao que ao Povo compete na república - ainda não chegada à tirania - para onde nos estávamos dirigindo pelas solertes manhas dos magistrados de serviço.

Do que se depreenderá que todos os rumos necessários ao adimplemento da vontade cidadã expressa deverão ser sulcados aqui na república e nos espaços de entorno conducentes à melhor sobrevivências das gentes na sua mediana percepção de viver.sem avassalamento a estranhos quereres e decorrentes sujeições imorais e contrárias ao são viver na pátria.

Donde os tratados que em tempo tiveram oportunidades diversas deverão ser tidos como coisa satisfatória se à república houver interesse neles; com a sua derrogação oportuna e ajustamentos necessários aos novos tempos que ocorrem sempre que a novidade dos homens nos faz aportar a realidades diversas e distintas das que os fundamentaram em tempos de outra preocupação.

Pelo que se não ofendam os oligarcas pela divergência que o Povo deles ponha nas coisas que à república interessa como virtude dos medianos e não como apanágio dos poderosos.

Encontre-se os que à república dão do seu e saber e governem em bem e com bem e de forma saudável e espantem-se os que dela retiram como benesse espúria conezias e prebendas sem justificado múnus.

Dê-se por findo o espectáculo indecoroso de tentar subtrair a interpretação verdadeira do plebiscito que determinou mudança de rumo na soma das expressões que o Povo cidadão evidenciou. Não se dissimule com retóricas o que demais é evidente!

... e não se tente entregar a pitonisas o que ao comum pertence!

"1. O Primeiro-Ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais!"
[artº 187º da CRP]


... ende, tendo em conta, é só saber somar e decidir! Questão de leitura! E ausência de dislexia!


Clarinho??



Vai como de uso se tem:



dislexia
substantivo feminino

Dificuldade em ler e compreender a escrita.


"DISLEXIA", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/DISLEXIA [consultado em 22-10-2015].



A BEM DA NAÇÃO!

Honni soit qui mal y pense!




.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

JÁ SEI MUITO BEM O QUE VOU FAZER NA SEGUNDA-FEIRA!


Nestes tempos que correm em indecisão, convinhável será que nos entendamos sobre o que a combinatória propicia e que ... já estava sabido de véspera para decisão!

Eis que o problema é mesmo de fazer pensar sendo constitucionalmente admissível QUALQUER alternativa face ao texto que apenas determina atender aos resultados das eleições!

Não está lá dito que os partidos/coligações não devem discutir OTAN e tratados orçamentais ou pertenças a espaços de vassalagem; pois se o afirmasse estaríamos a reduzir a formas inconstitucionais - ofensa da soberania nacional - a solução a determinar!

É ao POVO que compete determinar o início e o fim de tratados impondo uma Assembleia que represente essa faculdade!

È INCONSTITUCIONAL o PR DETERMINAR que opção política é mais conveniente (a quem?)! (O tal que não é permeável a pressões venham de onde vierem!). Afinal perguntar-se-á quem representa e quem é representado! É um ABUSO pretender condicionar qualquer escolha do POVO e, por decorrência, dos seus DELEGADOS!

Dito isto, para quem pretenda encontrar, de forma simples, as MAIORIAS que REPRESENTAM o POVO, fica o quadro seguinte com as continhas feitas!

Sem comentários.



Partidos / Coligações
PàF
PS
BE
CDU
PAN
% Votos Válidos/ Nº Dep.
Votos Válidos
36,86
32,31
10,19
8,25
1,39
89,00
Deputados
107
86
19
17
1
230
% Deputados
46,52
37,39
8,26
7,39
0,43
100,00
% Tot Votos Válidos
Combinações
Nº Deputados
PàF
36,86
X
107
PS
32,31
X
86
BE
10,19
X
19
CDU
8,25
X
17
PAN
1,39
X
1
PàF/PS
69,17
X
X
193
PàF/BE
47,05
X
X
126
PàF/CDU
45,11
X
X
124
PàF/PAN
38,25
X
X
108
PS/BE
42,5
X
X
105
PS/CDU
40,56
X
X
103
PS/PAN
33,7
X
X
87
BE/CDU
18,44
X
X
36
BE/PAN
11,58
X
X
20
CDU/PAN
9,64
X
X
18
PàF/PS/BE
79,36
X
X
X
212
PàF/PS/CDU
87,61
X
X
X
210
PàF/PS/PAN
48,44
X
X
X
194
PS/BE/CDU
50,75
X
X
X
122
PS/CDU/PAN
41,95
X
X
X
104
BE/CDU/PAN
9,64
X
X
X
37
PàF/PS/BE/CDU
87,61
X
X
X
X
229
PàF/PS/CDU/PAN
78,81
X
X
X
X
211
PàF/BE//CDU/PAN
56,69
X
X
X
X
144
PS/BE/CDU/PAN
52,14
X
X
X
X
123
PàF/PS/BE/CDU/PAN
89
X
X
X
X
X
230












































Nota 1: Não esquecer que a abstenção ultrapassou os limites anteriormente registados! Isto significa o quê?! A continuar-se neste caminho, nas próximas eleições bastará que se apresente uma representação de 2 ou 3 eleitores para determinar quem preside/governa! Ou então "fechar" de vez a DEMOCRACIA, pois tudo é determinado nos mercados!

Nota 2: Até "Bruxelas" quer o "papelinho" das contas (o rol) mesmo que quem o produza não tenha mandato para tal! Onde já chegámos! Espaços de Democracia?! Soberania?! O PR deve andar a ler romances!