sexta-feira, 23 de maio de 2014

DEFESO ELEITORAL e AVENTESMAS DEMOCRÁTICAS

Depois do que se ouviu por aí com desmentidos e ajustamentos semânticos e correcção de mal feitas traduções e empenhos diplomáticos a desfazer ideias más sobre os eixos alemanha-frança cuja repetição não estaria a conformar a reforma da união mas antes se teriam expresso algumas conclusões de convergências lá dos boches em tempos de assustamento derrotista mas em termos de determinação triunfante (e depois digam lá coisas do putininho que até vai aos mesmos sítios que o nosso senhor de belém ajustar igualmente os negócios salvíficos com a mesma fé na democracia que parece comungarem sem sustos de um marxismo capitalista de estado como dizem agora sem olhar para as tianamenes e desviando a conversa sobre os direitos humanos que chinês ainda não tem esse privilégio pois é o que parece dos ajustamentos do possolo com as comitivas de centenares de interessados patrões em mão de obra baratinha e nos mercados amarelos para escoar os seus interesses); dizia que depois havemos de escutar o pitonisa feito hárpia sobre os malefícios de votar livre e sem cuidado atento o sistema nervoso dos reditos mercados a quem devemos todos a nossa independência como aqui se deixou claro por variadas vezes sendo a mais recente as verdades do senhor Philippe Legrain num texto introdutório à sua esclarecedora e esclarecida entrevista ao  público e que designei por DEUTSCHLEAK por haver uma aparente conotação a fontes de verdades perseguidas e em que muito me admirava de ser livre - e vivo! Pelo que vos aconselho - tratar-se-á de tempo de defeso aquele em que nos proporão uma epilogação doutrinária sobre as virtudes da saída limpa que não convirá perturbar (vai uma aposta sobre o ideário a considerar?!) - a exercerdes conscientemente o exercício de votar (em massa: leva um amigo também! Ou mais, aos molhos, para esmagar a arrogância!)...e não liguem ao velho do restelo que lá estará na sua peroração institucional chamando inconscientes a um Povo de milhões de Cidadãos e de ímpar História (que não teve tempo de consultar!) ameaçando com desgraças infindas se não tiverdes em conta que "quem paga manda"! Pois temos de demonstrar que quem manda pagará - se entender - o que for devido! Já fomos demasiado gozados pelos mesmos durante demasiado tempo! É altura de mudar as caras e votar nos homens bons e livres!

Não esquecer que estamos a votar para o Parlamento Europeu de onde têm vindo as desgraças aqui evidenciadas pela mão dos que diziam que iriam defender os nossos interesses e fazer-nos convergir para uma Europa coesa e solidária! Pois é essa Europa que os de sempre não definiram - antes nos traíram - e que é altura de construir! Deixemo-nos pois de temores que as hárpias do costume agitam! Vamos propor uma radical mudança e acabar com a sobranceria daqueles que se têm servido e nos vão deixando de rastos por gerações!

QUEREMOS uma Europa dos Povos, SOLIDÁRIA E LIVRE!

REPUDIAMOS a Europa avassalada aos interesses do ágio em que se igualam pessoas a moedas! - quando se lhe não subjugam como no tempo que passa e passará se não lhe dermos por finda a mamadeira!

...amanhã, por volta da hora do repasto vespertino, lá teremos com pompa e circunstância, convencido de verdades demonstradamente inconseguidas (como diria a fingida loira senhora) - a nossa vida é demonstração cabal da mentira propalada traduzida em ajustamentos virtuosos com esperança em mais apertos e mais dívida e mais imposto e mais dívida e mais alcavala ...- dizia, lá nos aparecerá a aventesma da televisão a gesticular sombras chinesas e a alertar-nos dos perigos de voto "errado"! Isto em tempo de defeso! Um fretezito aos do costume! Ou mesmo autoconvencido da sua esclarecida claridade (passe a perissologia da coisa)!

Portuguesas e Portugueses! É tempo de deixar claro um "BASTA!"


Post scriptum: acompanharam aqueles argumentos dos pulinhos dos títeres andantes por chiados e baixas e ruas e vielas do país (deles)! É destes saltitões que estamos fartos! Mensagem: também sei dar pulinhos! É tão engraçado! E nós somos todos parvos, alvares que damos os votos a estes palhaços?!

Apostila: Deixo claro o significado do ápodo pondo à vossa disposição a escolha entre a forma substantiva e a forma adjectivante como se contém no local sublinhado, embora tenha as minhas inclinações preferidas de semântica. Não me venham com processos e coisas do foro judicial pois nada do que aqui se contém é ofensivo! E depois...estamos num País LIVRE e trata-se apenas de um comentário político do tipo "vírus" e demais arremessos linguísticos em uso e próprio da quadra que atravessamos em que pular em público se dá por argumento ideológico e ideologizante como no circo:

palhaço (italiano pagliaccio, palhaço, bufão, do italiano paglia, palha)
substantivo masculino
1. Actorcómico ou profissional que tem intenção de divertir o público, em especial no circo.
2. Pessoa que diz ou faz disparates ou coisas engraçadas ou que não é habitualmente levada a sério. = BOBO
3.[Depreciativo] Pessoa que muda constantemente de opinião ou que não merece consideração.
adjetivo
4. Vestido ou feito de palha.

"palhaço", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/palhaço [consultado em 23-05-2014].
 
 
 
Como de costume, pretendo deixar-vos uma imagem sugestiva  da proposta de SAÍDA LIMPA que nos vêm fazendo, conquanto caia na repetiçao, com o intuito de vos alertar para o que nenhuma aventesma vos dirá sobre essa "saída limpa" - o Philippe Legrain tentou e por isso deixei aqui a sua reflexão sobre a verdade dos bastidores - que ele não é nenhuma aventesma - e dos filhos mal-comportados de boas-famílias! Segue a ilustração a que me referia solicitando-vos cuidado.
 
 
 
 
 
No dia 25 p.f. à noite espero que tenhamos boas notícias! Sejamos LIVRES de uma vez por todas!

Sem comentários:

Enviar um comentário