Não esquecer que estamos a votar para o Parlamento Europeu de onde têm vindo as desgraças aqui evidenciadas pela mão dos que diziam que iriam defender os nossos interesses e fazer-nos convergir para uma Europa coesa e solidária! Pois é essa Europa que os de sempre não definiram - antes nos traíram - e que é altura de construir! Deixemo-nos pois de temores que as hárpias do costume agitam! Vamos propor uma radical mudança e acabar com a sobranceria daqueles que se têm servido e nos vão deixando de rastos por gerações!
QUEREMOS uma Europa dos Povos, SOLIDÁRIA E LIVRE!
REPUDIAMOS a Europa avassalada aos interesses do ágio em que se igualam pessoas a moedas! - quando se lhe não subjugam como no tempo que passa e passará se não lhe dermos por finda a mamadeira!
...amanhã, por volta da hora do repasto vespertino, lá teremos com pompa e circunstância, convencido de verdades demonstradamente inconseguidas (como diria a fingida loira senhora) - a nossa vida é demonstração cabal da mentira propalada traduzida em ajustamentos virtuosos com esperança em mais apertos e mais dívida e mais imposto e mais dívida e mais alcavala ...- dizia, lá nos aparecerá a aventesma da televisão a gesticular sombras chinesas e a alertar-nos dos perigos de voto "errado"! Isto em tempo de defeso! Um fretezito aos do costume! Ou mesmo autoconvencido da sua esclarecida claridade (passe a perissologia da coisa)!
Portuguesas e Portugueses! É tempo de deixar claro um "BASTA!"
Post scriptum: acompanharam aqueles argumentos dos pulinhos dos títeres andantes por chiados e baixas e ruas e vielas do país (deles)! É destes saltitões que estamos fartos! Mensagem: também sei dar pulinhos! É tão engraçado! E nós somos todos parvos, alvares que damos os votos a estes palhaços?!
Apostila: Deixo claro o significado do ápodo pondo à vossa disposição a escolha entre a forma substantiva e a forma adjectivante como se contém no local sublinhado, embora tenha as minhas inclinações preferidas de semântica. Não me venham com processos e coisas do foro judicial pois nada do que aqui se contém é ofensivo! E depois...estamos num País LIVRE e trata-se apenas de um comentário político do tipo "vírus" e demais arremessos linguísticos em uso e próprio da quadra que atravessamos em que pular em público se dá por argumento ideológico e ideologizante como no circo:
palhaço (italiano pagliaccio, palhaço, bufão, do italiano paglia, palha)
1. Actor cómico ou profissional que tem intenção de divertir o público, em especial no circo.
2. Pessoa que diz ou faz disparates ou coisas engraçadas ou que não é habitualmente levada a sério. = BOBO
3.[Depreciativo] Pessoa que muda constantemente de opinião ou que não merece consideração.
4. Vestido ou feito de palha.
"palhaço", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/palhaço [consultado em 23-05-2014].
Como de costume, pretendo deixar-vos uma imagem sugestiva da proposta de SAÍDA LIMPA que nos vêm fazendo, conquanto caia na repetiçao, com o intuito de vos alertar para o que nenhuma aventesma vos dirá sobre essa "saída limpa" - o Philippe Legrain tentou e por isso deixei aqui a sua reflexão sobre a verdade dos bastidores - que ele não é nenhuma aventesma - e dos filhos mal-comportados de boas-famílias! Segue a ilustração a que me referia solicitando-vos cuidado.
No dia 25 p.f. à noite espero que tenhamos boas notícias! Sejamos LIVRES de uma vez por todas!
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