sábado, 27 de abril de 2013

O DISCURSO POLÉMICO anotado e criticado!



E então é assim que a gente pode ler e analisar e fazer observações com o respeito devido e a vénia adequada ao mais polémico discurso que S.Exª o PR proferiu a 25/4/2013 na Assembleia da República.

 Os meus comentários vão entre chavetas...e escritos em português.



“É indiscutível que a execução do Programa tem revelado consequências gravosas, que se fazem sentir duramente no dia-a-dia dos Portugueses, em especial daqueles que não têm emprego. Mas, com idêntica imparcialidade, devemos também reconhecer os objetivos alcançados.
       
   [perguntaria: não temos vergonha de dizer que objectivos foram
    alcançados?]


Entre esses objetivos, importa destacar o equilíbrio das contas externas, um resultado que não era atingido desde há muito. De uma situação crónica de desequilíbrio, Portugal passou, em 2012, para uma situação excedentária na sua capacidade de financiamento ao exterior.

… … 

Contudo, não podemos esquecer que uma parte do ajustamento das contas externas se está a realizar por via da redução das importações, devido à quebra acentuada da procura interna, fruto, em boa medida, da redução do rendimento disponível das famílias, das dificuldades de crédito das empresas e da incerteza e falta de confiança dos investidores.
      
   [pois, assim os objectivos foram alcançados...e o PR mantém-se
    impávido e sereno confirmando a pulhice do modo de alcançar!]

Por outro lado, através da execução do Programa foi possível reforçar a solidez do sistema bancário 
        
   [a que custo para os Cidadãos, não interessa?! Somos todos
    accionistas, ou essas contas...não interessa fazer?].

Os bancos foram recapitalizados e apresentam hoje bons rácios de solvabilidade. Os Portugueses têm razões para manter a confiança no nosso sistema bancário.
        
   [só a brincar, digo eu! O PR gosta muito de eufemismos!]

… … O facto de as unidades produtivas, que exportam bens e serviços e que criam riqueza e emprego, suportarem encargos de juro muito superiores às suas congéneres europeias prejudica seriamente a sua competitividade, afeta as decisões de investimento e, no limite, põe em causa a sua própria sobrevivência.

        [em que ficamos?! As políticas prosseguidas são excelentes - é isso?
         - e merecem a apressada reafirmação a confiança presidencial!?]
… … 

Os consensos políticos

       [quais?! Belém ainda fica no País?!]

e sociais alcançados contribuem para vencer os desafios que Portugal enfrenta e também para o modo positivo como os credores e os mercados avaliam a execução do Programa de Assistência Financeira.
      
       [os Cidadãos e o seu “Presidente” não têm de avaliar?!]

Este fator, aliado a uma maior determinação do Banco Central Europeu na defesa do euro, conduziu a uma descida muito expressiva das taxas de juro da dívida pública. Abrem-se, assim, boas perspetivas de regresso de Portugal aos mercados de financiamento externo no prazo previsto, um objetivo central do Programa com vista a garantir a liquidez imprescindível à atividade económica e ao funcionamento do Estado.
      
      [ou seja: “bar aberto” para mais dívida?! "Boas perspectivas" - diz
       sexa.! Vamos continuar a endividar-nos...não foi este PR que falou
       em espiral recessiva ou coisa assim? Ou estava a falar de
       geometrias?! Ou foi outra pessoa e eu começo a ficar baralhado dos
       neurónios?!]

Dois anos decorridos sobre a concretização do Programa de Assistência Financeira, o reconhecimento objetivo de aspetos positivos não nos deve desviar a atenção do problema mais dramático que Portugal enfrenta: o agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza, em resultado de uma recessão económica cuja dimensão ultrapassa, em muito, as previsões iniciais.
       
     [eu também acho! Mas, parafraseando sexa., "- Eu já disse isto!
      Estavam distraídos?]

O combate ao desemprego deve ser uma prioridade da ação governativa.
      
   [o PR tem os livros...mas todos sabemos disto!
    Òbviamente, de modo empírico! Não temos cátedra no quelhas!]

Esta destruição de capital humano coloca graves problemas pessoais, familiares e sociais, tendo ainda um impacto muito negativo sobre o crescimento potencial da nossa economia.
       
   [e da nossa Democracia? Não?! Aqui convém ter em conta as
    "lágrimas do crocodilo", como sói dizer-se!]
… …
O efeito recessivo das medidas de austeridade inicialmente estabelecidas revelou-se superior ao previsto, provavelmente por falhas nas estimativas.
     
   [quem diria?! Não se estava mesmo a ver?! É preciso ser professor de
     economia?"Falhas nas estimativas" é uma forma de designar a incom-
     petência dos executores?! Acho eu!]

A esse efeito somou-se uma conjuntura económica europeia mais adversa do que era esperado, designadamente em Espanha, o nosso principal parceiro comercial.
    
    [falta de atenção?! Ou incompetência?! Basta “frequentar” os boletins
     do INE!]

Assim, alguns dos pressupostos do Programa não se revelaram ajustados à evolução da realidade, o que suscita a interrogação sobre se a «troika» não os deveria ter tido em conta mais cedo.
    
    [e o governo não deveria ter-se imposto? Consta que o gaspar é muito
     conceituado! Ou isto é o velho modo de "lavar mais branco"?
     Parece que o governo (?) ficou calado? Incompetência…ou outras
     coisas que não se devem trazer à colação?!]

Na verdade, o impacto recessivo das medidas de austeridade e a revisão, para pior, da conjuntura internacional têm afetado de forma muito significativa o esforço de consolidação orçamental, nomeadamente a redução do défice e a contenção do crescimento da dívida pública.
   
    [apercebeu-se agora o PR - que é licenciado e doutorado e catedrático
     nestas coisas?! Não puxou dos “galões” oportunamente junto do PM e
     do MF para lhe segredar uns conselhozitos em pró da defesa do País,
     dos Cidadãos? Às quintas-feiras é só chá? Não dá p'ra uma "explica-
     çãozita", digamos, "pro bono"?!]

Neste contexto, as metas iniciais do défice público revelaram-se uma impossibilidade e acabaram por ser revistas. Agora, prevê-se que apenas em 2015 Portugal deixará de se encontrar numa situação de défice excessivo.
  
   [e agora prevê-se com o mesmo excel ou com outro corrigido? É que
    estamos a escutar esta conversa há 3 anos…já chega de previsões!
   A dívida é I-M-P-A-G-Á-V-E-L!! Basta fazer contas! “Qual foi a parte
   despercebida”?!]
… …

Significa isto que, depois do Programa de Ajustamento, Portugal, à semelhança de todos os outros países da Zona Euro, continuará sujeito a um acompanhamento rigoroso por parte das autoridades europeias, de modo a garantir o cumprimento das regras de equilíbrio orçamental e de sustentabilidade da dívida pública.
  
   [esperemos que a algoritmia seja correcta e que haja política e Cidadãos
    nos quadros de decisão e não apenas abstractos números e médias e
    prospectivas!]

Neste cenário, é uma ilusão pensar que as exigências de rigor orçamental irão desaparecer no fim do Programa de Ajustamento, em meados de 2014.

  [a ilusão é o PR pensar estar a falar sério de coisas muito sérias! Só
   pode estar a brincar! Soletro: A dívida é I-M-P-A-G-Á-V-E-L!! “Qual
   a parte que não entendeu"?! O “soletro”?! Quer dizer: letra a letra!!
   Não percebeu?! Não: não é em “letras”! É mesmo em metal! Ou bits
   – que é assim que a dívida funciona, actualmente!]

Com efeito, nos termos do Tratado Orçamental, o País terá de assegurar um défice estrutural não superior a 0,5 por cento do PIB e o rácio da dívida pública de 124 por cento, previsto para 2014, terá de convergir no futuro para 60 por cento. Para alcançar estes objetivos
  
   [e porquê estes?! Não seria mais “interessante” dizer que os Países
    não deverão ter desemprego? e deverão ter CIDADÃOS não
    descartáveis?!]

,Portugal terá de manter superavites [?!] primários
 
   [ainda por cima primários!? Isto é mesmo conversa do quelhas!]

muito significativos durante um longo período.

Tudo isto se irá processar num quadro em que já não beneficiaremos
  
   [esta de beneficiar…estamos conversados! O PR deve estar "a ver
    coisas"!  Quem é o beneficiário?! A banca “recapitalizou-se” à
    custa de quem? Quem são os beneficiários na óptica de Belém?!
    Os CIDADÃOS?!]

de empréstimos externos nos moldes até agora praticados, ficando inteiramente dependentes dos mercados para satisfazer as necessidades de financiamento da economia e do Estado. É fundamental que todos os Portugueses estejam bem conscientes desta realidade.
  
   [estar … até estão, ao que parece! Depois de sabermos que fomos
   roubados, espoliados e agora com este beneplácito de Belém…
   conscientes estamos; que se há-de fazer quando o mês é maior
   que a mealha?! Conscientes, roubados, espoliados, desgovernados
   e sem esperança, como culminará sexa no discurso!
   I-N-D-I-G-N-A-D-O-S, é como os Portugueses estão!!]
… … …

Sejam quais forem esses calendários
   
   [depende das previsões dos PAEFs, não é?! São sempre instrumentos
    falíveis nas mãos de gaspares e quejandos!]

,sejam quais forem os resultados das eleições

   [isto é ameaça?! Chegámos a este ponto, senhor PR?! É que com
   eleições pode haver escolhas, e podemos decidir não pagar como
   os “mercados” querem, mas como os C-I-D-A-D-Ã-O-S podem e
   decidirem que é devido! Dos cobardes…a História não regista os
   actos!!]

, o futuro de Portugal implica uma estratégia de médio prazo que tenha em atenção os grandes desafios

   [nomeadamente: atender aos C-I-D-A-D-Ã-O-S!]

que iremos enfrentar mesmo depois de concluído o Programa de Assistência Financeira em vigor.    
  
   [disse “assistência” ou era esbulho programado?!] 

Nessa altura, o País tem de estar em condições estruturais de credibilidade e governabilidade capazes de garantir a confiança das instituições da União Europeia e dos mercados financeiros
     
   [e dos C-I-D-A-D-Ã-O-S, não?!]

, pelo que, no plano político, é imperioso preservar a capacidade de gerar consensos em torno do caminho a seguir para alcançar os grandes objetivos nacionais.
 
   [quais são os objectivos e o caminho?! - acho que a ordem dos termos
   é esta – Não haverá C-I-D-A-D-A-N-I-A e D-I-G-N-I-D-A-D-E como
   objectivos? É só mercados? Em caso afirmativo, o PR está no lugar
   errado?!]

Se se persistir numa visão imediatista, se prevalecer uma lógica de crispação política em torno de questões que pouco dizem aos Portugueses
 
   [para já: o que é crispação política?; em segundo lugar: o que é
    que diz pouco aos portugueses? Alternativas de objectivos e de
    caminhos diz alguma coisa a sexa?!]

, de nada valerá ganhar ou perder eleições
 
  [mas é disso que se faz D-E-M-O-C-R-A-C-I-A, ou o PR está “noutra”?!
   É grave a afirmativa!!]

, de nada valerá integrar o Governo ou estar na Oposição.

  [ai, vale, vale! Não percebeu, vexa, que estar no G-O-V-E-R-N-O
  é deter o comando da P-O-L-Í-T-I-C-A?! Há uma “pequena” diferença
  D-E-M-O-C-R-Á-T-I-C-A na concepção das coisas da polis!!]

É essencial que, de uma vez por todas, se compreenda que a conflitualidade permanente e a ausência de consensos
 
  [que consensos?! Estar sempre de acordo com o gaspar,
   o incompetente?! “Alho Rogoff” com halitose?!]

irão penalizar os próprios agentes políticos mas, acima de tudo, irão afetar gravemente o interesse nacional

  [qual interesse nacional? O PR é detentor dele? Quem lhe deu o
   mandato para a sua definição? Não basta ler a Constituição?!]

, agravando a situação dos que não têm emprego ou dos que foram lesados nos seus rendimentos, e comprometendo, por muitos e muitos anos, o futuro das novas gerações.
 
   [afinal, quem agravou por erro nas contas e previsões…vexa já o
   indigitou, ou começa a dislexia do costume?!]

É indiscutível que se instalou na sociedade portuguesa uma «fadiga de austeridade», associada à incerteza sobre se os sacrifícios feitos são suficientes
   
    [ainda mais?! Ai há incertezas?! E agora é que avisa?!
     Ou também estávamos distraídos?!]

e, mais do que isso, se estão a valer a pena.
   
   [acha? Então não será altura de apear os “treinadores” que levam
   à fadiga?! Não estará aí o interesse nacional?]

Estas são interrogações legítimas, que todos têm o direito de colocar
 
   [colocar adonde? Em Português corrente – sem novo acordo –
   não se diz que se coloca uma interrogação; uma interrogação faz-se]

. Mas, do mesmo modo que não se pode negar o facto de os Portugueses estarem cansados de austeridade, não se deve explorar politicamente a ansiedade e a inquietação dos nossos concidadãos.
    
     [mas quem explora? Não é o dito desgoverno de PC e gaspar que
      inquietam e desesperam?! Não era por aí que devia começar a
      “desinquietar” os Portugueses?! Ou não quer ver ou está cego de
      paixão tecnocrática em que custa dar o braço a torcer à evidência
      do erro – “eu não erro, raramente me engano”…e não quero
      demonstrar que os compadres de ofício são seres sujeitos ao erro:
      nós, os cientistas da economia não erramos! A sociedade é que não
      se ajusta aos nossos "modelos” matemáticos!]

Reafirmo a minha profunda convicção de que Portugal não está em condições de juntar uma grave crise política à crise económica e social em que está mergulhado.
  
    [o que é uma grave crise política? O exercício basilar da
    D-E-M-O-C-R-A-C-I-A é o voto! A incompreensão disto destitui
    o direito a ser seu representante! Qual foi a parte que vexa não
    entendeu?]

Regrediríamos para uma situação pior do que aquela em que nos encontramos.
     
    [certo? E se o “modelo” a executar fosse outro? Sabe que a
     Alemanha teve por duas vezes a sua dívida perdoada em parte?
     Sabe que a Alemanha esteve várias vezes em incumprimento das
     suas obrigações financeiras para com a Europa? Sabe que ainda
     não ressarciu todos os que estropiou para alargamento do seu espaço
     vital?! Sabe que foi dos primeiros Estados da U E a incumprir a regra
     do deficit e todos lhe perdoaram? Sabe um pouco  de História?]

A Assembleia da República, através da respetiva comissão parlamentar, pode contribuir para consciencializar os Portugueses para as exigências com que Portugal será confrontado no período pós-troika.
  
   [não é necessário que vexa instrua a AR! A AR é emanação do Povo
   – às vezes desvia-se do mandato, como é óbvio hoje, com a deputação
   detentora de escondidos programas!]

É decisivo para o nosso futuro coletivo que essas exigências sejam devidamente tidas em conta nas estratégias político-partidárias.
  
   [e os Partidos precisam destes recados ou são uns clubezinhos de
    interesses privados e inconscientes dos seus deveres para com os
   C-I-D-A-D-Ã-O-S! – às vezes, até parece! Já viu essa da disciplina
   partidária se não é equivalente à “admissão só para cavalheiros”?!]

Em nome dos Portugueses, é essencial alcançar um consenso
  
   [e sexa a dar-lhe! Esta do consenso começa a ter laivos de obsessão!]

político alargado que garanta que, quaisquer que sejam as conceções político-ideológicas,
  
   [vai ser indigna a opção política? Onde já vimos isto? Vamos chegar
    ao “- Isso, ensinem-nos a ler e depois vejam quem guarda os porcos”?]

quaisquer que sejam os partidos que se encontrem no Governo, o País, depois de encerrado o atual ciclo do programa de ajustamento,
 
   [ajustamento: é uma questão de mais furo menos furo no cinto!
   O meu já deu o que tinha a dar! Já é mais furo que cinto!]

adotará políticas compatíveis com as regras fixadas no Tratado Orçamental que Portugal subscreveu.   
  
    [e o dito tratado não vai a votos? É assim: eles disseram e nós
    obedecemos? Democràticamente, entenda-se!]
… … … 

É usual dividir-se um programa de estabilização financeira em três fases: a primeira é a de emergência, quando tem de se atuar rapidamente e com a maior energia para estancar a hemorragia e salvar o doente
  
    [isto até parece Medicina, da boa! A economia é assim:
    à falta de ciência…plagia!]

; a segunda fase é a da implementação das reformas que promovam o saneamento das contas públicas e a competitividade da economia; a terceira fase é a da tomada de medidas de relançamento da economia, para que a cura não acabe por matar o doente
  
    [idem!! Vexa sabe! De Médicos e de loucos todos temos um pouco,
    não é?!].

Apesar das dificuldades e da necessidade de prosseguir esforços no domínio da consolidação orçamental, não é possível adiar a entrada de Portugal na terceira fase
  
   [chegamos lá, à dita terceira fase, com estes tontos a desgovernar
    o País? O Kruggman parece que diverge!! Ou ele não pertence ao
   grupo restrito que vexa frequenta? Não estudou no quelhas?!
   Ah! Então é isso! É uma questão de fé? Bem me parecia que vexa
   não estava em Belém por acaso! Modéstia, não é?] .

Sem crescimento económico, não haverá consolidação orçamental sustentável e de longo prazo.
  
   [à colação, ràpidamente, o La Palice!]

De entre os fatores relevantes para o crescimento económico, destaco a competitividade e estabilidade do sistema fiscal, pelo papel que pode desempenhar na captação de investimento.
  
   [eu também destaco! Com a diferença: não incluir o empobrecimento
    dos trabalhadores no conjunto dos factores de incremento da
    competitividade! É uma coisa cá muito minha, que eu não frequentei
    o quelhas!]

Por outro lado, seria conveniente que o Orçamento de Estado deixasse de ser um instrumento para alterações profundas do sistema fiscal,
  
   [eu também acho…e o TC parce que é intermitente nestas coisas,
    mas acompanha-nos, se me é permitido o plural]

devendo servir apenas para ajustamentos
  
   [sem gravames de DIGNIDADE?! Estamos de acordo!]

em função da conjuntura. A segurança jurídica e a competitividade e previsibilidade fiscal são elementos decisivos para as decisões dos agentes económicos e, logo, para o crescimento do País.
  
   [e os C-I-D-A-D-Ã-O-S? onde estão na equação?! Ah! O TC!]

… Após algumas hesitações
  
   [ou I-N-C-O-M-P-E-T-Ê-N-C-I-A?]

iniciais, a União Europeia começa a perceber
  
   [??? A U E a perceber ??? E o gaspar? Era importante, não acha?!]

que os problemas verificados em alguns países são problemas que a todos afetam e que a crise na Zona Euro não se resolve apenas com a imposição de políticas de austeridade e a aplicação de sanções aos Estados com défices excessivos.
  
   [agora que “toca” ao centrão europeu e aos mais gelados,
    por tabela!!! Empirismo, não é??]
… … …

Apesar dos desenvolvimentos
  
   [adonde? quando? Então não é a terceira fase??]

recentes, temos de reconhecer que esta crise veio expor sérias fragilidades da União. Para além da lentidão e tibieza
  
   [psicologia? o gaspar...sempre se confirma?! Ah! Não é ele?!]

na resposta à crise do euro, o maior fracasso da União Europeia residiu – e reside – na promoção do crescimento económico e do emprego.
  
    [esta é de estalo!! E-V-I-D-E-N-T-E!!! Diria "na falta de...etc.!
    Ficava melhor o texto!]
… … …

Podemos dizer que a União Europeia falhou
  
   [a sério? Então eles não ouviram vexa?? Desconsideração?!
    E a mensagem de ano-novo?! Também não?!]

na coordenação das políticas económicas. Quando, aos países que executam programas de consolidação dos défices públicos, se juntam políticas contracionistas nos outros Estados membros, é óbvio que a consequência será uma recessão no conjunto da União, como agora se está a verificar.
  
    [quem diria? Há muito se sabia – e os do Eurogrupo e dos Ecofin
    não sabiam?? É o que faz as decisões tomadas nas madrugadas
    de sábado! São mesmo inconscientes! "Encharcam-se" e depois
    dá nisto!]

Por sua vez, o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020, aprovado pelo Conselho Europeu no passado mês de fevereiro, embora tenha deixado Portugal numa posição mais favorável do que aquela que resultava das propostas iniciais, não corresponde, de modo algum, à resposta europeia exigida pela situação económica e social da União.
  
   [o melhor é mandar por escrito! “Verba volant! Scripta manent!”]

O Parlamento Europeu tem denunciado essa insuficiência de uma forma clara e inequívoca.
  
   [o DCIAP pronunciou-se sobre a denúncia?!Está em segredo de
    justiça?! Ah, bom!]

Note-se ainda que a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, na conceção dos ajustamentos negociados com os países em dificuldades de financiamento, não tiveram em devida conta o impacto recessivo das medidas propostas e as suas consequências.
   
    [I-N-C-O-M-P-E-T-Ê-N-C-I-A!! F-A-L-T-A D-E V-I-S-Ã-O!!
     E o PR admite que o governo lhes obedeça e reafirma-lhes a
     confiança! Afinal…]

As instituições financeiras internacionais, fazendo uso da sua força persuasiva
  
   [assim como um corpo de intervenção em frente do Pessoa, não?!
    Ou mais no estilo em frente da AR?!]

enquanto credores, terão induzido os governos dos países
  
    [e estes são acéfalos ou disléxicos como o gaspar?
    e eles deixam-se iduzir?! ] 

em dificuldades a aplicarem medidas que violam regras básicas de equidade, regras que constituem alicerces das sociedades democráticas contemporâneas. Ameaçando a coesão e a paz social, perturbaram a estabilidade das democracias constitucionais e geraram novos sentimentos antieuropeus.

   [quem diria?! E não há alternativas, conforme sexa ameaça!
    Façam o que fizerem, com ou sem eleições, no “activo” ou na
    oposição, “é comer e calar”!!! E isto é o PR a dizer!!
    Olha se fosse eu!?]

Em matéria fiscal, princípios essenciais de justiça foram esquecidos, exigindo-se sacrifícios muito diferentes a cidadãos que se encontram na mesma posição quanto aos fatores relevantes de bem-estar
  
   [ena pá, aqui estão a tocar no que é meu! E por cá?!
    sexa encheu o peito e mandou tudo para o TC! Olhe que os do
    costume dizem que vão fazer o mesmo no "rectificativo"! Vai um
    pedido de fiscalização preventiva...ou é só fé??]

. A decisão do Eurogrupo sobre Chipre
  
   [estilo BPN, mais gravoso?! Não?!]

foi o caso mais recente, com consequências nocivas para a adesão dos cidadãos ao projeto europeu.    
  
   [isto é um caso de INTERPOL! Ou não?! vexa acha isso?!
    e vai mandar-lhes o recado ou fica pela retórica?!]
… … … 

Atualmente, com 26 milhões de desempregados, a Europa põe em causa a dignidade de um número vastíssimo de seres humanos. É urgente inverter esta situação, é urgente repensar o rumo que tem vindo a ser seguido para vencer a crise do euro. "
  
   [APLAUSOS! Vamos a eleições, consequentemente – diria eu!!!]
… … …”

[Fim de citações; os comentários estão assinalados entre chavetas].

E disse! É este discurso que causa tanta celeuma?! Por que será??
Não sabe ler?? O PR deu uma no cravo e outra na ferradura! (Não admira: o gaspar não pára quieto!)

Nota 1: critiquei o texto sempre dele acompanhado para não ser acusado de descontextualização! Assim, fica demonstrada a honestidade intelectual da crítica!

Nota 2: foi "a céu coberto"...e o larídeo ficou cá fora!









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