quinta-feira, 26 de junho de 2014

OS MACARRÕES: "-ABAIXO O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL!! "

Assim como assim poderíamos dissertar sobre a bola e a fifa! Mas deu-nos para aqui, ilhéus que não se  reverão no CR7 têm de arranjar protagonismo, digo eu!

...se fosse coisa do CDS, ainda vá que não vá, pois haveria por aí uns fumos de coerência irrevogável! Agora o PSD/PPD?!

Mas os tempos estão assim! Votaram a favor da Constituição...e parece que foi a modos de forçados por causa daquela coisa que se chamava MFA!

Já estranhávamos que não viesse uma iniciativa assoprada do "contenente" para"estabilizar" as hostes em torno do governo(?) da Nação! É a altura de comandar os acontecimentos da próxima (?) "silly season" cuja esta tem por natureza ontológica - baseando-nos na infalível wikipedia - baseada na evidência como se diria:

"the silly season is the period lasting for a few summer months typified by the emergence of frivolous news stories in the media"

...o que em alentejano se poderá traduzir pelo período do verão em que por mor da calma emergem anedotas esparvoeiradas nos jornais!

A crer na sandice divulgada, apreciaríamos conhecer qual a espoleta da oportunidade de tão apressada iniciativa.

É que parece-nos de mui mau gosto mostrar assim o baralho todo quando o referido tribunal - que já não sabemos se com maiúscula ou noutro qualquer alfabeto melhor se dignificará com esta trapalhada do novo acordo ortopédico que pôs o mundo aos pontapés na gramática - se pronuncia contra as medidas do PPD/PSD amigado com o CDS/PP - trazido assim a modos que teúdo e manteúdo (note-se: ambos os dois, por reforço da ideia, dispõem de acrónimo duplo por conveniência histórica usando-os como sobressalente em caso de furo no rodado; ou para dispor quando mais teúdo ou camuflar quando mais manteúdo, em vice-versa de papel de bonifrate recíproco).

Seria de elementar elegância - ora quem - pelo menos dissimular o desgosto do desengano de forma distinta desta que agora os martinses da ilha propõem convictos!

Dir-se-ia em lídimo vulgar que isto raia a pouca-vergonha!

Ao Povo ninguém informou - pelo menos que se saiba- que esta legislatura traria uma revisãosita constitucional conquanto comedida (?) quando se tratou daquela trapalhada do chumbo do PECn! Não havia necessidade, pois o que o País precisava era de um governo que governasse e não que estuporasse o erário em tgvs! (A propósito: o Poceirão ainda está no mesmo sítio?! É que com estes acontecimentos em que o espírito santo se mete como oráculo ainda nada se concluíu de finalmente sobre o assunto da grande vitesse!)

De repentemente surge, emerge - pois trata-se de aparecer do meio das águas da macaronésia, a terra dos μακάρων, felizes, afortunados, diria mesmo, macarrões, pois deu-lhes para macarronar sobre a constituição que não tem culpa de habitarem para além da terra firme, em náusea permanente de tanto ondular  - uma proposta para o contenente se  preocupar nesta silly season (que, disse atrás, se bem me alembra, ser uma época do ano em que se solta o anedotário na comunicação social) tendo em vista remediar o mal que o MFA fez in illo tempore reforçando os direitos do Povo e esquecendo-se das flutuações da moeda (quiçá apelidada de zarco, sem câmbio ainda na moeda corrente), por ser uma constante de inquietação atermo-nos ao que se considerou ser de fundamentado direito estatuir-se para bem das gentes e escrevinhando no texto fundamental o futuro, de forma plasmada (que o guilherme deve ter entendido por pasmada, que é gajinho para isso, lá no meio da macaronésia; scripta manent seria a forma de entendimento mais adequada a um letrado em leis) em letra de forma!

Cai o carmo e a trindade, como se diz na capital, pois há que rever tudo!

Na sequência da proposta dos macarrões guilherminos vai tudo de roda! A começar no destino do Povo! Pois a dita constituição parece vir a impedir, desde os tempos do MFA, a evolução da arraia e a melhoria das condições de vida nas ditas terras dos macarrões! Até lhes furaram a ilha - sorte ser na paralela do chão que pisam! E, como consequência, vem-se a descobrir umas coisas mal amanhadas lá no sítio que exigem uma crise local mais consentânea com as possibilidades dos nativos! Qu'isto de bananas e cana de açúcar era o que os contenentais pensavam estar a dar para o desenvolvimento local...bom, sem pensar nas enxurradas e a encanação que se fez da verba para acudir às desgraças! Agora emerge também isto: afinal foi dar ao porto e ficou por lá! Coisas dos indígenas qu'eles é que sabem como se encana a verba ... ou a perna à rã!

Pois sem haver mais desvio à temática da proposta dos ilhéus macarrões: acolhida (mas não consensualizada com o psd/ppd do contenente), vai ser discutida numa pressinha a ver se damos corda aos costistas e aos segurelhos noutras temáticas em que os vamos ninar!

Assim passar-se-á a dita silly comandados pelas loucuras e desvairos do rato; e pela paródia constituinte dos guilhermes das ilhas do zarco!

O culpado é o ratton! Diga-se, em abono da verdade, que deveria estar mais em consonância com as dificuldades financeiras e de cash-flow, mais ilustrado em economês (é ver a unanimidade de opiniões aqui e lá fora sobre os assuntos que nos tormentam!) para dar por inaplicável a lei fundamental cada vez que o governo(?) da Nação fizer escolhas ofensivas das gentes e berre a ausência de alternativas - e qualquer português mediano a vê-las ali mesmo ao perto! (Dioptrias políticas!)

...diríamos mesmo: "- Valha-nos o espírito santo que ele é que sabe, tem competência e dispõe de hommes aux comptes que alisam o balanço e demonstram a prudencial gestão convinhável do erário à sua guarda!"
(Sexa a mef albuquerque precisa de um estagiozito num dos estancos do espírito santo para aprender a manipular o ábaco disfarçadamente a favor do balanço! Coisas de gerações que só se transmitem de boca em orelha, à puridade, pois o segredo é a alma do negócio...e espírito santo há só um - conquanto seja pessoa de mais de uma trindade, ou de tríades financeiras com ramificações no estrangêro em ohfechores, coisa em que se verifica  agora a multiplicidade do espírito santo desmentindo a catequese de outros tempos em que havia - e se constatava - ser um só como era de direito à ortodoxia da fé das gentes. Nota que se dará ao Papa Francisco! Por estas e por outras tardou a pontifícia santidade a reconhecer o primeiro Afonso - ainda se designava por maiúscula! -  por Rei da Nação!)

Desviados vamos do assunto pertinente, urgente, emergente, candente, envolvente, tranversal da revisão da constituição da república (agora, o revisionismo também pretende extirpar o regime da letra da lei fundamental! Aqui para nós: também acho! É uma opinião tão válida como qualquer outra e não macarrónica! Por que razão há-se lá estar prantada a república se as Nações mais prósperas são monarquias?! Só um cego é que não vê a diferença entre um barroso ou um cavaco e um aristocrata  postado acima dos interesses mesquinhos e partidários! Claro que há aquela igualdade cidadã...que tem vindo a entorpecer a Nação de progredir! Conjecturas epistemológicas!)

Mas dizia: ainda bem que a maioria não tem dois terços! A ver vamos como se portam os do rato que a gente já sabe de certeza qual a posição da esquerda do hemiciclo!

Valha-nos a paciência acumulada que nos sustèm nestes andares do tempo! As cãs do macarrão guilhermino e a sua preparação - pensávamos nós - deviam dar-lhe alguma continência como proponente desta inoportunidade revisionista! Mas nunca sabemos de ciência certa de onde lhes vem a pancada aos senhores da macaronésia! Deve ser das mudanças climáticas que lhes fazem distúrbios nos circunlóquios ilhados!

Aos togados do ratton desejo-lhes um acréscimo de firmeza nas convicções constitucionais que lhes tem mantido a cabeça fresca na desmascaração das cavilosas intenções dos coelhos deste mundo!

Chegados a este desplante de revisões por encomenda...não sei que mais espera este País!

(Aliás, a nossa espantação começa a ser coisa de normalidade! Quando o pr se abaixa abaixo do nível da decência política na relação entre iguais pondo-se acima do País e olhando-nos com desprezo e apontando-nos afirmando:"- Os portugueses aprenderam a lição!" está tudo dito e conversado! É uma ofensa inominável a todo um Povo plurissecular que não precisa de um qualquer cavaco na chefia! Precisaríamos de uma chefia (republicana ou monárquica!) que não se agachasse tanto em atitudes saloias de subserviência escusada e untuosidade párvoa diante de um gauck qualquer! Já nem vergonha se demonstra! Já nem respeito por uma Nação se afirma! Vale tudo! Se não demonstrado, ficá-lo-ia:  não deve estar no domínio pleno das suas faculdades que lhe consintam a permanência em funções! Problema é a entourage que teria competência para declarar o impedimento! Ou será mais um episódio vagal?! O que lhe terá dito o gauck pelo auricular?!)

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