segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O GANG DA CIDADE (*)






                  



Dantes (no tempo da velha senhora):



Com a devida vénia ao “Correio da Manhã”


“Citigroup ganhou 290 milhões”


“O Citigroup vai ganhar com a cedência de créditos fiscais e da segurança social, efectuada quando Manuela Ferreira Leite era ministra das Finanças do Governo PSD/CDS, quase 290 milhões de euros. O valor, referente a juros e encargos com a montagem da operação, representa 16,4 por cento do preço inicial pago pelo Citigroup, de 1,76 mil milhões de euros, que permitiu cumprir o défice público de três por cento exigido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.”

[in

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011&contentid=0B92B1DC-8A94-4497-BC87-49D898DE9E53

 e segue:


“Ao que o CM apurou, o Ministério das Finanças, na sequência do diagnóstico da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos (DGCI), já informou o Citigroup p que, do total de 11,4 mil milhões de euros cedidos em 2003, o Estado pagará os 1,76 milhões de euros, acrescidos dos encargos e juros. Ao todo, a operação irá custar ao erário público cerca de 2,1 mil milhões de euros.

Para já, o Estado já entregou ao Citigroup 1,9 mil milhões de euros. E tudo indica que os restantes cerca de 150 milhões de euros, correspondentes a juros e encargos, serão pagos, "previsivelmente, até ao primeiro semestre de 2010".

A portaria 1375-A, de 18 de Dezembro de 2003, estabelece que "os créditos do Estado e da segurança social são cedidos mediante o pagamento de um preço inicial, no montante de 17,6 milhões de euros, e de um eventual preço diferido, cujo montante é determinado após o pagamento integral das quantias devidas aos titulares das obrigações titularizadas, deduzidas as despesas e os custos da operação de titularização". 

Por causa de dúvidas na interpretação desta norma, o Ministério das Finanças decidiu, no final de 2008, terminar o contrato com o Citigroup. A operação foi polémica desde o início, dado que o Governo de então comprometeu o direito dos governos seguintes àquelas receitas fiscais. O CM tentou obter um comentário de Manuela Ferreira Leite mas, até ao fecho desta edição, tal não foi possível. “



“CRÉDITOS TOTALIZARAM 15 MIL MILHÕES

 O total de créditos do Estado cedidos ao Citigroup ascendeu a 15,1 mil milhões de euros. No contrato está prevista a cedência de 11,44 mil milhões de euros mas, como os serviços públicos não conseguiram cobrar uma parte dos créditos cedidos, foi necessário substituir os créditos incobráveis por outros de igual montante, no valor de 3,74 mil milhões de euros.

Os créditos foram substituídos em quatro anos: 534 milhões de euros, em 2004; 1,31 mil milhões de euros, em 2005; 695 milhões de euros, em 2006; e 1,19 mil milhões de euros, em 2007.

O parecer do Tribunal de Contas à conta do Estado de 2004 detectou, entre outras falhas, "a integração de dívidas que já se encontravam pagas, anuladas ou prescritas na mesma data". A maior fatia dos créditos cedidos eram fiscais.


TRIBUNAL DIRIGIU FORTES CRÍTICAS À OPERAÇÃO (**)
O Tribunal de Contas (TC) não poupou críticas à venda de créditos ao Citigroup. No essencial, depois da crítica feita em 2003, o parecer do Tribunal de Contas à Conta Geral do Estado de 2004 frisa que "a operação de cessão de créditos para efeitos de titularização teve, em termos líquidos, um efeito positivo sobre as receitas em 2003, mas tem um efeito negativo sobre as receitas de 2004 e anos seguintes".

A portaria 1375-A diz que os créditos referem-se "à cobrança coerciva de processos de execução instaurados entre 1 de Janeiro de 1993 e 30 de Setembro de 2003", mas o TC detectou falhas. 

PORMENORES

CESSÃO DE CRÉDITOS

 
créditos foram cedidos à Sagres - Sociedade de Titularização de Créditos (Citigroup). 

OBRIGAÇÕES

Após a compra dos créditos, foram emitidas seis classes de obrigações: cinco indexadas à Euribor a 6 meses, mais spread, e uma com taxa de juro de 7%.

RECEITA EXTRAORDINÁRIA

Sendo a titularização uma venda, foi registada como receita. Por isso, os 1,76 mil milhões de euros puderam ser usados na redução do défice orçamental.”


…e agora:



 




Agora, no tempo dos novos senhores:


Com a devida vénia, traslado de

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=81882

 “Citigroup tentou vender swaps para disfarçar défice de Portugal


“O banco Citigroup propôs em 2005 'swaps' a Portugal para baixar artificialmente o défice, estando o actual secretário de Estado do Tesouro e o dono da consultora StormHarbour entre os responsáveis pela proposta. 

De acordo com o documento a que Agência Lusa teve acesso, o banco norte-americano fez várias propostas ao instituto que gere a dívida pública portuguesa, o IGCP, de 'swaps' que baixariam artificialmente o défice.

A revista Visão notícia hoje que o secretário de Estado do Tesouro, Joaquim Pais Jorge, (que tomou posse há um mês) e o responsável da consultora StormHarbour (contratada pelo IGCP em 2012 para analisar os 'swaps' problemáticos), Paulo Gray, tentaram vender estes 'swaps' em 2005 pelo Citigroup.

O documento a que a Agência Lusa teve acesso propõe um 'swap' que podia baixar o défice orçamental de 2005 em 370 milhões de euros e em 450 milhões de euros em 2006. A redução do défice podia ser maior se o IGCP assim o pretendesse.

A operação consistia na contratação pelo IGCP de três 'swaps' com maturidades a trinta anos, que fariam com que as taxas de juro [superiores à média do mercado] a pagar relativas às Obrigações do Tesouro (OT) existentes em 2005 e 2006 fossem pagas ao longo de um período maior de tempo.

Por exemplo, um dos 'swaps' estava ligado a uma linha de OT com uma taxa de juro anual de 9,5% que tinha de ser paga em Fevereiro de 2005 e 2006. Neste caso, o Citigroup pagaria estes 9,5% ao IGCP e esta entidade pagava a Euribor da altura (2,185% na média de Fevereiro de 2005) menos 200 pontos base, o que daria algo à volta de 0,185%, encaixando o Estado a diferença nas contas públicas, que era um juro na altura superior a 9%.

No entanto, a partir de Fevereiro de 2006, o IGCP passava a ter de pagar ao Citigroup 3,7% enquanto esta instituição pagaria apenas o valor ligado à Euribor a seis meses da altura (2,725% na média de Fevereiro de 2006) e que na pior das hipóteses poderia chegar aos 3,75% caso a taxa chegasse a esses níveis (algo longe de acontecer).

Os 'swaps' baixavam o défice naqueles dois anos -- 2005 e 2006 - mas exigiam que estes pagamentos fossem feitos até 2036, o que era mais rentável para o banco no longo prazo.

"O Citigroup acredita que as taxas de juro historicamente baixas representam uma oportunidade de mercado para que a República de Portugal estenda a duração do seu portfolio de dívida", diz a apresentação entregue em 2005 pelo atual secretário de Estado do Tesouro e pelo agora responsável da StormHarbour.

O documento inclui ainda um anexo onde o Citigroup explica como é que o 'swap' consegue fugir às regras do Eurostat e assim baixar o défice. São os chamados 'swap Eurostat friendly'.

O IGCP faz habitualmente 'swaps' com taxa variável para cobrir o risco associado às linhas de OT com taxas fixas, mas nunca aceitou este tipo de operações, segundo disseram publicamente Carlos Costa Pina, ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças de Teixeira dos Santos, e o ex-presidente do IGCP Alberto Soares.

De acordo com a lista de 'swaps' na posse da comissão de inquérito, o Citigroup tinha três contratos 'swap', com Águas de Portugal (2007), CP (2007) e Metro de Lisboa (2010), todos eles com perdas potenciais, que no total atingiam os 40,9 milhões de euros.

A Grécia usou 'swaps' para reduzir artificialmente o défice orçamental, com o apoio do banco de investimento norte-americano Goldman Sachs, em 2003, depois das exigências das autoridades europeias, o que deixou fora das contas do Eurostat 2,8 mil milhões de euros de dívida pública grega. Semelhantes operações foram feitas antes do pedido de ajuda financeira feito pelo país em 2010, levando a posteriores revisões em alta do défice e da dívida pública grega.

A Itália também havia usado em 1996 'swap' para reduzir de forma artificial as contas públicas.

Lusa/SOL

 ”

Com a devida vénia, trasladado de Jornali in 
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/swaps-polemica-atinge-mais-membro-da-equipa-das-financas

“PCP e Bloco pedem demissão de secretário de Estado do Tesouro que terá tentado vender swaps a Portugal para maquilhar o défice e a dívida

Depois de Maria Luís Albuquerque agora é a vez de Joaquim Pais Jorge, secretário de Estado do Tesouro, a ficar sob fogo da oposição. O governante - que entrou para a secretaria de Estado quando Albuquerque subiu a ministra das Finanças - terá sugerido ao governo de José Sócrates a compra de contratos swap, que ficariam fora das contas do défice e dívida pública.

O PCP e o BE já pedem a demissão de Joaquim Pais Jorge do Tesouro. O PS não vai para já tão longe, mas questiona a decisão de nomear para a secretaria de Estado do Tesouro e Finanças um homem que esteve envolvido na tentativa de venda de swaps de maquilhagem de contas a Portugal. "É no mínimo estranho que o governo demita todos os gestores públicos das empresas públicas que contrataram swaps, quando mantém Maria Luís Albuquerque no executivo e promove a secretário de Estado um homem que tentou vender uma espécie de falcatrua ao Estado português", afirma o deputado socialista João Galamba.


Em causa está o envolvimento de Joaquim Pais Jorge, então quadro em Portugal do Citigroup, numa proposta feita ao governo português para comprar swaps (instrumentos de gestão de risco de juro) que permitiam baixar artificialmente a dívida e o défice público, à semelhança dos produtos vendidos à Grécia. A história foi revelada, na semana passada, pelo ex-secretário de Estado, Carlos Costa Pina e pelo antigo presidente do IGCP, Alberto Soares, na comissão de inquérito aos swaps. Ontem, a revista Visão noticiou uma proposta feita pelo banco Citigroup, em 2005, ao gabinete do primeiro-ministro José Sócrates para contratar um swap que permitiria baixar o défice em 370 milhões de euros nesse ano e 450 milhões em 2006. O produto terá sido proposto também ao IGCP por responsáveis do banco americano em Portugal, Joaquim Pais Jorge e Paulo Grey.

Pais Jorge fez carreira no Citigroup até 2009, quando assumiu o cargo de director das concessões da Estradas de Portugal. Chegou a presidente da Parpública e foi a escolha de Maria Luís Albuquerque para a suceder na pasta do Tesouro e Finanças, que tem o pelouro da gestão dos swaps. O i já tinha noticiado o seu envolvimento na venda de swaps a empresas públicas. Segundo a lista de swaps enviada à comissão de inquérito, e citada pela Lusa, o Citigroup tinha três contratos, com Águas de Portugal (2007), CP (2007) e Metro de Lisboa (2010). Os dois primeiros apanham o período do Pais Jorge no Citi. Os três instrumentos tinham perdas potenciais de 40,9 milhões de euros.

Paulo Grey está na StormHarbour, a consultora contratada pelo IGCP para apoiar a gestão dos swaps de alto risco das empresas públicas (ver pág. 8).

O produto do Citigroup permitia a Portugal pagar menos juros pela emissão de dívida nos primeiros anos. Mas depois pagaria uma taxa mais alta ao banco americano do que a Euribor da altura, num período de 30 anos. Este produto também era conhecido como "Swap Eurostat friendly", porque ficava de fora do radar de controlo das contas públicas da zona euro.

Ontem, na SIC Notícias, o líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, afirmou que Maria Luís Albuquerque escolheu "mais um secretário de Estado que vem da mesma fornada" - "Devem os dois ver terminados os seus mandatos". Para João Semedo, coordenador do Bloco de Esquerda, a "transparência manda que o secretário de Estado seja demitido" - pela ministra que, para o BE, também se deve demitir. Mas que "ainda tem condições para demitir o secretário de Estado".

Ontem, o antecessor de Maria Luís Albuquerque no Tesouro, Costa Pina acusou a ministra de "imprecisões e insuficiência de informação" na audição da terça-feira. Com Lusa”

Há aqui um ciclo infernal, em que, para esconder a dívida, vale tudo! São sempre os cientistas da ciência oculta de economias e afins, todos da mesma igualha, similitude adquirida em manigâncias artificiosas, peritos em minutos de magia, tudo para ocultação dos portugueses e demais auditores internacionais(que, aliás, não se perdem em éticas nem morais, como se tem visto desde a “crise” americana – são Accentures [que mudam de nome, por via de inidentidades), são Goldman Sachs, são JP Morgans, são Santanders, são Barclays, são Deutsche Bank, são UBS, …

[o que segue: in
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/12/bancos-ingleses-acusados-de-fraude-vao-receber-multas-astronomicas.html

i.a.]


“Edição do dia 20/12/2012 

20/12/2012 10h51 - Atualizado em 20/12/2012 10h51

Bancos ingleses acusados de fraude vão receber multas astronômicas

Multas estão na casa do bilhão de dólares. O jornal Financial Times definiu o episódio como um escâdalo de proporções épicas.

O fim de ano não vai ser nada bom para os bancos ingleses, acusados de fraude e manobras ilícitas no mercado financeiro. Eles vão receber multas astronômicas, na casa do bilhão de dólares. É um escândalo de proporções épicas, segundo o jornal Financial Times.

Na quarta-feira (19), foi o UBS, banco suíço, mas com grande operação em Londres. Antes do Natal, vai ser o RBS, da Escócia. Depois, o Barclays. A cultura dos bancos no Reino Unido estava errada, dizem os banqueiros arrependidos.”

Banqueiros arrependidos!!!!



Economia 

[in
http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---economia/swap-citigrupo-paulo-gray-joaquim-pais-jorge-reuniao/1476519-6377.html]

Swap: ex-diretor do Citigroup também não se lembra da reunião
Paulo Gray, à semelhança do atual secretário de Estado do Tesouro, não sabe precisar se esteve na reunião onde tentaram vender swap ao Governo

Por:
Redacção | 2013-08-02 20:00

O atual secretário de Estado do Tesouro, Joauim Pais Jorge, não é o único que não se lembra se esteve ou não na reunião onde, alegadamente, tentou vender ao Governo portugues, na altura liderado por José Sócrates, contratos de swap destinados a «maquilhar» as contas públicas. Também o ex-diretor do Citigroup, Paulo Gray, nãos e lembra se esteve ou não presente.

O caso foi referido pelo ex-secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, e pelo ex-presidente da agência que gere a dívida pública (IGCP), Alberto Soares, na comissão parlamentar de inquérito a este tipo de contratos. Ambos afirmaram ter sido abordados por bancos que tentaram vender este tipo de produto ao Governo português, sem avançar de que grupos bancários se tratava.

Esta semana, a revista «Visão» revelou que um deles teria sido o Citigroup. À data dos acontecimentos (meados de 2005), o atual secretário de Estado, Joaquim Pais Jorge, era diretor do Citibank Coverage Portugal, e ter-se-ia feito acompanhar nas reuniões por Paulo Gray, que era então diretor de mercados do Citigroup.

Depois de Joaquim Pais Jorge ter hoje afirmado aos jornalistas que
não se lembra se esteve ou não nessa reunião, também Paulo Gray garante, em declarações à Renascença, que não se lembra do caso.

Questionado se confirma ou não que propôs em 2005 ao Governo de José Sócrates a contratação de swaps, Paulo Gray diz não poder precisar se esteve ou não presente nessa reunião em particular. Na resposta escrita que enviou à Renascença, diz ainda que participou em muitos contactos com clientes durante a sua atividade no Citigroup. 

Por outro lado, garante que as propostas eram elaboradas em Londres por equipas especializadas, que depois as apresentavam acompanhadas de elementos da área de mercados do Citi Portugal. Paulo Gray assegura que estas propostas cumpriam estritamente todas as obrigações contabilísticas e de report, quer ao Eurostat, quer às agências de rating. 

Paulo Gray afirma que é claramente subjetivo o que a imprensa escreve relativamente ao facto de estas propostas visarem baixar artificialmente a dívida e o défice. O antigo diretor de mercados do Citigroup sustenta que o certo é dizer que as propostas tinham uma componente de financiamento da República e outra de cobertura de risco de taxa de juro.

Paulo Gray é atualmente um dos responsáveis da Stormharbour, consultora financeira que o Governo contratou no ano passado para dar apoio especializado à gestão dos swaps de alto risco das empresas públicas portuguesas.

Sobre isto, Paulo Gray limita-se a garantir que a consultora estava ciente da complexidade e dimensão da tarefa e refere que o propósito foi assistir o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) e o Estado com total rigor e transparência”


E tudo o mais é assim! São todos mais ou menos parecidos! “Sai acha à racha e Maria a sua Mãe!” reza o brocardo!

Para além do “romance” de declarações de simpatia entre a MF Albuquerque, o ex-MF Gaspar, o ex-SE Pina, os Directores disto e daquilo, só falta ajuramentá-los na Comissão de Inquérito com as cominações do Código Penal para ver que verdades se mantêm! (Ou a Comissão de Inquérito tem receio de futuras e eventuais retaliações?!)!

O que “salta à evidência” é que alguém está mentindo! Quem?! A Comissão tem de apurar! A fiscalização dos actos do Governo (CRP) deve começar pela fiscalização dos seus agentes e pela sua honorabilidade! É uma questão de “higiene política”! 

E o PM terá de decidir-se entre o respeito pelo País ou a sua tibieza diante de tão graves suspeitas! Não é preciso demonstrar: basta haver suspeita fundada para agir! Ou a “tecnoforma” é assim a modos de um handicap que deve manter-se em perfil baixinho?!

Mas para que andamos todos zangados? Não é tudo a benefício da Pátria? Então?! Querem Sol na eira e chuva no nabal? Não pode ser! Ou se paga ou se esconde ou se dissimula ou se endromina ou se mente ou se ludibria! Várias formas de equacionar a postura nos altos cargos do Estado! É uma escola com adeptos de todos os sexos e idades e qualificações…normalmente em economês e financês, prioritariamente com estágios ou estadias no BdP ou perto do BCE ou nos escanos de poder bruxelês…ou adidos destes com assento em locandas de traficância de metais, de lugares e de favores! O “clube”! 


Note-se que este senhor Pais Jorge não devia passar de um moço de recados lá dos patrões! Não sabe o que andava a fazer a mando deles senão entregar cartas, missivas...etc.! Um "pobre-diabo"! E isto é curriculum que justifique o Bilhim dar-lhe accéssit...ou o Bilhim aqui não risca?! Pois basta ser carteiro no MF? Parece que é o destino de alguns! Ou truão, mais consentâneo papel com a figura que vem fazendo! Não sabe, não viu, ignora, não se lembra! Um falhado com direito a chauffeur e carro do Estado! Será que é paga de algum favor tanta mordomia para tão pouca bagagem?!

Nota: parece que a nossa memória é curta...mas as hemerotecas vão desempenhando o seu papel de refrescamento! A dos secretários precisa de fósforo! Um PM de Portugal não é assim coisa que se recorde...especialmente se não "alinhou" no negócio proposto! Isto é de um descaramento inusitado!


 

(*)     CITIGROUP=GANG DA CIDADE, tradução livre
(**)   Mas já algum governante "deu trela" ao Tribunal de Contas...isto é, respeitou este Tribunal?! É
          tido como um "verbo de encher"! Tribunal de quê?? Ai é?! Tem de ser ouvido?! Que chatice!
 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário